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Publicado quinta-feira, 02 de outubro de 2025 às 7:53 h | Autor:

Albino sugere ampliar nova Terça da Bênção

Confira a coluna Tempo Presente desta quinta-feira, 2

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Saiba mais sobre a volta da Terça da Bênção na Cantina da Lua
Saiba mais sobre a volta da Terça da Bênção na Cantina da Lua -

A volta da Terça da Bênção, anunciada por Clarindo Silva, para o dia 7 de outubro, às 20h, na Cantina da Lua, produziu um misto de nostalgia e de oportunidade de atualizar a potência do Centro Histórico.

Entre os entusiastas da manifestação cultural criada em 1983, o fundador do Bar do Reggae, Albino Apolinário, lembra como tudo começou, a partir da distribuíção de pães, às terças-feiras, na Igreja de São Francisco.

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Segundo Albino Apolinário, foi o tempo do Correio Nagô, na Cantina da Lua, ponto de encontro dos ativistas do movimento negro, derivando para a abertura de bares voltados para o reggae, no Maciel.

O local, onde habitavam pessoas socialmente excluídas, sofria com a repressão policial, mas terminou inspirando “levantes culturais pacíficos”, com base na música originada da Jamaica, tendo Bob Marley como referência.

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“Chegamos a atrair entre 20 mil e 25 mil pessoas circulando no Pelourinho, logo o Olodum começou os ensaios e abriu o African Bar”, recupera, de memória, um dos pioneiros do movimento, junto com Clarindo Silva e outras figuras históricas.

Como sugestão de aprimoramento à tentativa de resgatar a forçada Terçada Bênção, Albino Apolinário entende o processo de revitalização como mais abrangente em relação ao espaço da Cantina da Lua.

Para Albino, a proposta é interessante, embora restrita ao “bar dele”, Clarindo, ao cobrar entrada e acesso, desperdiçando a oportunidade de ampliação do projeto para outros pontos do Centro Histórico.

Sugere, o pioneiro do reggae na Bahia, a possibilidade de planejamento visando disputar editais da Lei Aldir Blanc, incluindo outros protagonistas da luta pela revitalização, ganhando, assim, mais força.

Festa do Boiadeiro em Araci

Xetruá! Xetri narrumbaxetro! A saudação quer dizer, em português, “Salve aquele que tem braço forte, pulso forte!”. Assim começa a festa de “Boiadeiro”, dia 5, em Araci, a 240 km de Salvador. O culto ao caboclo é franqueado ao público, organizado no Ilê Axé Jitolobi, na fazenda Aporá. Na programação, café da manhã, às 9h; depois, a missa dos vaqueiros, tipo regional representado pelo encantado; e, meio-dia, sairá o cortejo, culminando na Festa do Boiadeiro. Para quem cultua ancestralidade, o “Boiadeiro representa a força de combate, a proteção, a tua com os passos firmes e coragem”, afirma um dos divulgadores da festa, Antônio Luís Paim.

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