HISTÓRIA
IA revela segredo chocante de Da Vinci na 'Última Ceia'; entenda
Descoberta revolucionária começou com o projeto "Da Vinci Decodificado"

Por Isabela Cardoso

Por mais de 500 anos, a obra-prima de Leonardo da Vinci, "A Última Ceia", fascinou o mundo com sua beleza misteriosa e detalhes realistas. Pendurada em Milão, no antigo salão de jantar da igreja de Santa Maria delle Grazie, a pintura tem sido objeto de teorias.
No entanto, nenhuma teoria se comparou à revelação chocante que emergiu em 2025, quando a Inteligência Artificial (IA) finalmente decifrou o que Da Vinci havia enterrado intencionalmente sob séculos de tinta desbotada.
O projeto "Da Vinci Decodificado" e a tecnologia fantasma
A descoberta revolucionária começou com o projeto "Da Vinci Decodificado", uma iniciativa de cientistas da Itália e do Japão em 2025. O plano ousado era utilizar a tecnologia para analisar cada pixel da pintura, acreditando que Leonardo, um inventor, cientista e pensador muito à frente de seu tempo que adorava enigmas e símbolos, poderia ter escondido mensagens ou inscrições invisíveis ao olho humano.
A chave para o sucesso foi o uso de imagens hiperespectrais, um tipo de escaneamento que captura cores e luz além da nossa percepção, permitindo que os pesquisadores vissem através das camadas de tinta e sujeira acumuladas ao longo dos séculos.
Em seguida, os dados foram inseridos em um programa de IA treinado especificamente com a caligrafia, esboços, códigos e a famosa escrita espelhada de Da Vinci.
Em questão de semanas, a IA começou a detectar padrões nunca vistos, marcas tênues que pareciam letras ou símbolos minúsculos. As mensagens estavam localizadas em lugares inesperados, como as partes mais escuras da pintura: atrás da mesa, ao longo das paredes, dentro dos arcos, e nas dobras das vestes dos discípulos.
Os segredos sussurrados
À medida que a IA avançava, as letras tênues, algumas inclinadas ou invertidas, começaram a se conectar, formando frases completas em um dialeto italiano antigo usado por Leonardo. A Dra. Helena Ross, historiadora-chefe da equipe, percebeu que a escrita não era aleatória; "Ele queria que fossem encontradas, mas não em seu tempo".
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Descobriu-se que o texto oculto seguia um padrão preciso: a Proporção Áurea, formando espirais de simetria que partiam de Jesus no centro e se estendiam para fora. Era como se a mensagem tivesse sido tecida na própria estrutura da obra.
As frases traduzidas revelaram pensamentos íntimos e controversos de Da Vinci, questionando a fé cega e encorajando a busca pelo conhecimento. Algumas das descobertas mais impactantes incluem:
Uma mensagem central: Sob a pigmentação original da túnica de Jesus, a IA identificou a inscrição: "A verdade não pertence aos santos mas aqueles que a buscam em silêncio".
O desafio à crença: Uma frase particularmente arrepiante, localizada debaixo da mesa, declarava: "A verdade ressurgirá quando a razão substituir a fé".
Reflexões sobre os discípulos: As mensagens eram muitas vezes localizadas intencionalmente perto dos discípulos, como reflexões ocultas. Perto de Judas, a IA encontrou: "Quem come com a verdade não se trai". Perto de Tomé, o cético, a inscrição dizia: "Questionar não é pecado mas o caminho para a clareza".
Questionando a divindade: Uma frase completa atrás de Jesus dizia: "Toda a fé se desvanece quando a luz revela a mão do homem", sugerindo que o que é adorado pode ser criado ou controlado por mãos humanas.
A frase abrangente, gerada pela IA, que resumiu a intenção do artista, foi: "Fé sem razão é o sono da verdade e aqueles que despertarem verão o que era proibido".
Profecia e o alerta do futuro
A descoberta mais sombria parecia ser uma profecia deixada para as gerações futuras. No canto inferior direito do mural, a IA detectou a frase: "Aqueles que detêm o poder enterrarão a verdade sob a pedra até que os olhos do futuro a descubram". Isso sugeria que o conhecimento seria suprimido por aqueles que o temiam.
A revelação transformou-se numa das descobertas mais chocantes da história da arte. Historiadores consideraram-na revolucionária, enquanto grupos religiosos viram a mensagem como perigosa, pois desafiava séculos de crença ao falar de verdades ocultas pelo poder.
O Vaticano emitiu um breve comunicado, afirmando que examinaria as alegações.
Embora alguns líderes religiosos tenham condenado as descobertas como uma "invasão da arte sacra", e protestos tenham irrompido na Itália exigindo a interrupção das digitalizações, a evidência é inegável: a caligrafia das frases correspondia ao estilo de escrita espelhada de Leonardo.
Leonardo da Vinci, que sempre acreditou que a verdade estava escondida à vista de todos, conseguiu, através do poder da tecnologia moderna, falar através do próprio tempo.
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