ÍNTIMO DA FESTA
Evaldo Macarrão lembra infância no carnaval: "Sou raiz"
Ator, que esteve em Renascer, também comentou sobre o trabalho da mãe como ambulante no evento
Por Luiz Almeida e Bianca Carneiro
![Evaldo Macarrão falou sobre relação com Carnaval de Salvador](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1300000/1200x720/Evaldo-Macarrao-revela-paixao-por-Carnaval-e-diz-q0130670300202502101850-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1300000%2FEvaldo-Macarrao-revela-paixao-por-Carnaval-e-diz-q0130670300202502101850.jpg%3Fxid%3D6551685%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739285462&xid=6551685)
Conhecido por trabalho recente no remake de Renascer (2024), Evaldo Macarrão garantiu ser um apaixonado pelo Carnaval de Salvador e que, com certeza, vai aproveitar muito a festa neste ano. Ao Portal A TARDE, ele comentou: "Eu sou carnavalesco raiz, um apaixonado pela festa. Eu sou um amante do Carnaval".
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O ator, que viveu o Jupará na novela da Globo, lembrou que estava muito presente na festa por causa da relação do seu pai como blocos de samba e também da sua mãe, que era vendedora ambulante.
"Minha mãe era vendedora ambulante, a gente ficava ali na Avenida Sete, ela vendia cerveja. Então eu via o Carnaval e ficava desejando aproveitar a festa. Sempre que tenho oportunidade de aproveitar eu me jogo na folia", desabafou.
Evaldo Macarrão disse que recebeu um convite para participar de uma escola de samba em São Paulo, mas ainda está em negociação. Mesmo que participe da festa paulista, ele garantiu que não deixará Salvador.
"Eu amo muito o Carnaval daqui, eu sou muito Salvador. Sou filho dessa terra, que nasceu e se criou aqui. Eu sou encantado por tudo o que essa cidade tem para mostrar, principalmente no Carnaval. Hoje temos possibilidade de aproveitar e curtir, então porque não ir para o Carnaval de Salvador", falou.
Falando sobre a antiga atividade da sua mãe, Evaldo opinou a respeito da polêmica envolvendo ambulantes no Porto da Barra, que foram criticados por banhistas por ocuparem grande parte da faixa de areia na localidade.
"Eu acho que pode ter espaço para tudo. Os ambulantes que estão ali na Barra é porque precisam sobreviver. Minha mãe era uma baiana de acarajé e precisava de um lugar para vender, mesmo que não fosse legalizada. Ela precisava vender para a gente sobreviver. No Carnaval era a mesma coisa, vendendo cerveja. Eu acho que o diálogo é sempre necessário e importante para entender e ver as duas partes", opinou.
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