TRAGÉDIA
Família de ex-ator mirim pede justiça um mês após assassinato
João Rebello foi morto na noite de 24 de outubro dentro de seu carro
Por Redação
Um mês após a morte do ex-ator mirim João Rebello, a família do DJ, assassinado em Trancoso, busca por justiça, expondo dor e indignação nas redes sociais. A mãe do artista, Maria Rebello, usou seu Instagram para agradecer as manifestações de apoio, compartilhando uma mensagem de agradecimento aos que a consolaram durante o difícil período.
Leia mais:
>> Previsão envolvendo avião de Virginia preocupa fãs: “Cuidado"
>> VÍDEO: Ana Paula Minerato chora e se desculpa por comentários racistas
>> Luana Piovani relembra agressões e faz desabafo: “Me espezinharam”
"Obrigada pelo carinho, mensagens e abraços de todos vocês que me consolaram nesse momento de dor", escreveu Maria. Contudo, seu desabafo não parou por aí. Em outro post, ela compartilhou um vídeo de uma visita ao túmulo de João, lamentando a perda e exigindo justiça. "Um mês sem você, um mês de um engano horroroso e um mês de descaso das autoridades! Queremos justiça pra honrar seu nome e sua inocência.", disse Maria na legenda.
Veja a publicação:
Por sua vez, Maria Carol, irmã de João, fez um relato emocionado sobre o traumático episódio que abalou a família no dia 24 de outubro, quando receberam a notícia da morte do irmão. "Quando escolhemos Trancoso pra ter uma de nossas casas, eu nunca poderia imaginar que traria de lá o corpo do meu irmão morto. Morto a tiros, muitos, por engano, pela facção do sul da Bahia", escreveu Carol.
Ela detalhou como o irmão foi confundido com um alvo da facção criminosa da região, já que seu carro era similar ao de um homem ameaçado. João, que estava estacionando para comprar pão, foi executado em um ato de violência.
No desabafo, ela questionou a segurança na região, que é uma das mais procuradas por turistas: "Lá não é um ‘lugar mais sossegado’. Lá não existe mais paz do que aqui."
Confira:
A última atualização do caso, conforme informou o delegado Wendel Ferreira, foi a identificação dos suspeitos de cometer o assassinato, confirmando que João foi morto por engano, em um crime relacionado à facção do sul da Bahia. O caso continua sendo investigado e busca por justiça continua.
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes