REVELAÇÃO
Filho de ambulante, Evaldo Macarrão reage à polêmica no Porto da Barra
Ator lembrou do trabalho antigo da mãe e falou sobre situação de ambulantes na praia
Por Luiz Almeida e Bianca Carneiro
![Evaldo Macarrão lembrou de trabalho da mãe](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1300000/1200x720/Filho-de-ambulante-Evaldo-Macarrao-reage-a-polemic0130672200202502102048-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1300000%2FFilho-de-ambulante-Evaldo-Macarrao-reage-a-polemic0130672200202502102048.jpg%3Fxid%3D6551740%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739276894&xid=6551740)
Evaldo Macarrão revelou que a sua mãe já passou por situação semelhante ao que ambulantes do Porto da Barra, em Salvador, enfrentaram recentemente. O ator, que esteve no remake de Renascer, lembrou que ela foi baiana de acarajé e precisou colocar a sua banca nas ruas mesmo sem autorização.
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Em entrevista ao Portal A TARDE, ele disse que "pode ter espaço para tudo" na praia. "Os ambulantes que estão ali na Barra é porque precisam sobreviver", destacou o famoso.
Evaldo Macarrão, então, lembrou da sua mãe: "Minha mãe era uma baiana de acarajé e precisava de um lugar para vender, mesmo que não fosse legalizada. Ela precisava vender para a gente sobreviver. No Carnaval era a mesma coisa, vendendo cerveja".
Por fim, o ator falou que a solução para o fim da polêmica está no "diálogo" entre ambulantes e banhistas: "Eu acho que o diálogo é sempre necessário e importante para entender e ver as duas partes".
Recentemente, a praia do Porto da Barra, um dos cartões postais mais famosos de Salvador, entrou no meio de polêmica. A região agora passa a ter um limite de cadeiras e sombreiros instalados pelos barraqueiros. A medida da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) estabelece que cada autônomo pode ofertar, no máximo, 10 sombreiros e 30 cadeiras.
Na ocasião em que a ordenação veio à tona, banhistas, que antes se viam limitados pelo excesso sombreiros ocupando o espaço, celebraram.
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