SAÚDE
Junior Lima revela síndrome rara da filha; saiba detalhes
O cantor contou detalhes sobre o diagnóstico da filha
Por Franciely Gomes

Junior Lima usou suas redes sociais para revelar que sua filha, Lara, de 3 anos, foi diagnosticada com uma síndrome rara que afeta os rins. O cantor publicou um vídeo em seu perfil do Instagram, nesta terça-feira, 22, ao lado da esposa, a modelo Monica Benini, e contou detalhes sobre o diagnóstico da herdeira.
“Há pouco tempo atrás, a gente começou a suspeitar que a Lara estava com o uma alergia. O olho dela inchava, a gente levou em médico, em alergista, em pediatra, chegou a tomar medicação para alergia e aí a gente começou nessa investigação um pouco interna de o que será que está causando isso. Com o tempo, a gente conseguiu o diagnóstico de que na verdade a Lara estava com uma doença chamada síndrome nefrótica”, disse Monica.
“É uma síndrome que afeta os rins, é muito sério se não tratada. O tratamento é muito intenso com um remédio bem forte. Nem toda criança responde a esse tratamento”, explicou Junior, que ficou conhecido por fazer dupla com sua irmã, Sandy.
Apesar do susto, o famoso garantiu que a garotinha está reagindo bem ao tratamento médico. “A gente não sabia como é que seria. Graças a Deus, a Lara respondeu bem o tratamento, ela tá super bem, tá se recuperando, está em remissão”, afirmou.
Alerta
O casal ainda aproveitou o bate papo para alertar outros pais aos sintomas da síndrome, que pode ser confundida com uma alergia simples. “A síndrome nefrótica é muito mais comum do que a gente imagina e muitas vezes ela é confundida com alergia, que é o que aconteceu com a gente”, disparou a modelo.
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“Então, a gente ficou muito nesse lugar de pensar: 'Caraca, se a gente já tivesse ouvido, seria mais fácil ter suspeitado'. Então, pode dar inchaço nos olhos, inchaço no corpo, pode deixar a urina mais turva… Se você notar algo fora do comum com a saúde do seu filho, não hesite em buscar orientação médica. A identificação rápida faz toda a diferença”, alertou ela.
Por fim, Junior garantiu que é necessário cuidar da imunidade de toda a família neste período, pois a medicação deixa a garota imunossuprimida. “A gente realmente não pode trazer nenhuma virose para casa porque isso pode atrapalhar todo o tratamento, e fazer a coisa voltar à estaca zero, enfim. A gente precisa muito cuidar para que ela fique o mais protegida possível”, concluiu.
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