ENTRETENIMENTO
Natal de Carlinhos Maia é marcado por climão, briga e transfobia
Treta entre Gkay e Álvaro repercutiu nas redes sociais
Por Redação
Carlinhos Maia reuniu diversas subcelebridades para passar o Natal na Lapônia, na Europa. Mas o que era pra ser um momeno de confraternização e alegria, ficou marcado pela briga entre Gkay e Álvaro, além de acusação de transfobia por parte de Maia.
Gkay e Álvaro
Na confraternização, Carlinhos tinha o intuito de reunir no mesmo espaço os influenciadores Gkay e Álvaro, que no passado foram amigos muito próximos, mas que atualmente não falam um com o outro.
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Álvaro explicou que disse a Maia que não iria viajar se Gkay também fosse. "O que eu não esperava hoje é que quando eu chegasse no hangar, ela ia estar lá. Por isso eu que quando eu cheguei lá, minha energia foi embora na hora, ela tava lá com aquela cara de sonsa".
O influenciador deixou claro que não quer mais contato com um ex-amiga. "Quando deu cinco horas de viagem, eu pensei: não posso deixar que outra pessoa interfira na minha felicidade, porque no meu mundo só faz parte quem eu quero. E a Gkay não faz mais parte do meu mundo. Tá perdoada, um beijo, obrigada, mas não preciso ficar mais perto".
Com repercussão da briga, Carlinhos disse que só queria reaproximar os amigos. "Venho tentando reaproxima-los faz tempo. Paro por aqui. Ninguém dos dois merece ataques. É Natal, tempo de perdão e reconciliação".
Transfobia
Carlinhos foi acusado de transfobia ao falar sobre a cantora Liniker. Ele debochou dos pronomes para se referir a artista, que é transexual. “Você foi para o show dele, dela, delu, dolu, de Liniker”, disse o humorista nos stories de seu perfil no Instagram na noite de terça-feira, 24.
Após a repercussão negativa, Maia excluiu o vídeo e negou ter sido transfóbico em seu comentário sobre Liniker. "Eu vivo colocando as músicas de Liniker há anos... Ontem eu estava embriagado, o mundo fala mal de mim... Ontem eu falei elu, delu, dalu, dela, para me referir a ela... Não é uma desculpa , porque não devo nada... A Liniker é ela, mas a comunidade [LGBT] que vai para a put* que pariu.
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