ENTRETENIMENTO
'Paredão da Justiça': Davi não é o único ex-BBB a responder por crimes
Lista envolve Diego Alemão, Felipe Prior, Karol Conká e mais
Por Da Redação | Portal MASSA!
O baiano Davi Brito está todo enrolado com a justiça desde que foi denunciado por violência psicológica e ameaça por Tamires Assis, ex-affair dele e musa do Boi Garantido do Festival de Parintins. Davi pode ser preso em caso de descumprimento das medidas protetivas que Tamires tem contra ele.
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Essa relação conturbada com a justiça não é uma exclusividade de Davi. Alguns outros ex-participantes do Big Brother Brasil também já tiveram episódios de problemas judiciais e voltaram a aparecer na mídia após o programa de forma bem negativa.
Veja alguns deles:
A edição de 2021 do programa foi bem polêmica dentro e fora da casa. A cantora Karol Conká teve que responder às acusações foram de discriminação contra a origem de Juliette e injúria contra Lucas Penteado, ocorridas ainda dentro do confinamento. O também cantor Rodolffo foi investigado por seu comentário racista sobre o cabelo de João Luiz no programa.
O grande nome do BBB 7, o vencedor Diego Alemão, também colocou em prática fora da casa o seu temperamento considerado problemático. Ele foi preso mais de uma vez após o programa, sendo a ocorrência mais recente por porte ilegal de arma. Dez anos mais tarde, no BBB 17 outro "problemático" surgiu, o médico Marcos Harter. Ele foi acusado de agredir Emilly Araújo, sua namorada no programa, foi desclassificado e chegou a ter a sua licença médica suspensa por seis meses; acabou inocentado.
Na edição de 2016 do programa, o caso de Laércio de Moura ganhou muita repercussão. O participante foi condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável. Em 2021, outra denúncia envolvendo violência sexual; dessa vez contra um dos principais nomes da edição, o paulista Felipe Prior, que foi denunciado por dois estupros e uma tentativa de estupro pelo MP-SP.
No BBB 12, o brother Daniel Echaniz foi acusado de estupro e expulso da edição. As autoridades concluíram que ele era inocente e arquivou o inquérito, inclusive a participante que teria sido a vítima afirmou que a relação foi consensual. Já na edição de 2014, o participante Cassio Lannes foi investigado pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do Rio de Janeiro por ter feito um comentário racista.
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