SALVADOR
Thais Carla pede ajuda após marido ser assaltado em pré-Carnaval
Segundo blogueira, o crime aconteceu na noite de sábado, 15
Por Redação

A influenciadora Thais Carla pediu ajuda nas redes sociais, neste domingo, 16, após o marido ser assaltado no circuito dos Palhaços do Rio Vermelho, festa de pré-Carnaval de Salvador.
Segundo blogueira, o crime aconteceu na noite de sábado, 15, quando Israel Reis e um amigo do casal voltavam para casa, após sairem de um bar do Rio Vermelho, onde aconteceu o evento.
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Os dois foram abordados por três homens armados, que estavam em motocicletas. O grupo fugiu com três celulares, sendo dois do marido de Thais Carla e um do amigo deles.
"Um abriu a porta do carro, pegou o celular do Jorge. O Jorge achou que iria levar o carro, mas, graças a Deus, não levou. E aí, levaram dois celulares que o Cleiton tinha. Foram três celulares e não tinha seguro", contou a influenciadora, no Instagram.
Thais disse ainda que os dois tentaram ajuda de policiais militares escalados para cobrir a festa, mas foram surpreendidos pela resposta dada por um dos agentes ao saber que a última localização dos aparelhos rastreada era a localidade conhecida como Campo do Areal, no Nordeste de Amaralina, bairro vizinho ao Rio Vermelho.
"Eles entraram em contado com a polícia, que tinha muitos policiais na rua, mas os próprio policial falou que não iria porque era perigoso. Gente, eu estou rindo porque parece piada. Gente, é brincadeira? Um policial falando isso...", disse.
Ainda no relato, Thais Carla contou que precisa reaver os celulares por conta de conteúdos que estavam registrados neles. "Não é o valor do celular. Não é sobre isso. É sobre o que tinha dentro do celular, que era muito conteúdo, muita foto, muito vídeo", afirmou.
Em nota, a Polícia Militar informou que tomou conhecimento do caso por meio da imprensa, mas não comentou a situação relatada pela influenciadora. A corporação afirmou que o registro formal de ocorrências e a investigação são de competência da Polícia Civil (PC).
A PMBA disse ainda que se mantém à disposição para colaborar com as autoridades competentes na apuração dos fatos.
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