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CT EVARISTO DE MACEDO

Com o novo CT do Bahia, o que acontece com a Cidade Tricolor?

O atual centro de treinamento do Esquadrão será reaproveitado no novo projeto

Marina Branco

Por Marina Branco

20/10/2025 - 14:57 h
Cidade Tricolor
Cidade Tricolor -

Com o anúncio do novo centro de treinamento super avançado do Bahia em Camaçari, surge a dúvida: o que vai acontecer com o atual centro de treinamento do clube, a Cidade Tricolor (CT Evaristo de Macedo), inaugurada há apenas cinco anos em Dias d’Ávila?

O CEO do Bahia SAF, Raul Aguirre, explicou que o espaço continuará tendo vida após a conclusão do novo CT e será reaproveitado de forma inteligente, com potencial para novas parcerias, locações e projetos educacionais.

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"A principal razão da mudança é logística. Queríamos um centro mais próximo da Fonte Nova e do aeroporto. Mas o CT Evaristo de Macedo continuará existindo", explicou o CEO na coletiva de apresentação do projeto.

"Ele terá uma vida após o novo projeto, seja por meio de aluguel ou transação. Já há demanda por esse tipo de estrutura, inclusive de escolas técnicas e igrejas”, completou.

De casa principal a legado

Inaugurada há apenas cinco anos, a Cidade Tricolor foi projetada para abrigar o futebol profissional, a base e o feminino - funções que agora serão transferidas para o novo complexo em Camaçari.

O CT conta com três campos oficiais, academia, alojamentos, centro médico e estrutura administrativa, e passou a simbolizar o renascimento estrutural do Bahia após o processo de reestruturação iniciado em 2018.

Com a chegada do City Football Group, o local deixará de ser a base principal, mas continuará operando em novos formatos, seja como aluguel parcial para clubes, instituições ou escolinhas de futebol, com uso educacional e técnico, com parcerias com escolas e universidades, para eventos corporativos e esportivos ou mesmo projetos sociais e comunitários.

Nova etapa, mesmo propósito

Segundo Aguirre, a decisão de transferir o centro de atividades para Camaçari não significa o abandono da estrutura existente, mas sim uma reorganização estratégica pensada para o bem do Bahia.

"O Evaristo de Macedo é um ativo valioso. A mudança para o CFA Bahia é uma expansão, não uma substituição. O clube está crescendo e precisa de um espaço maior, mais moderno e integrado à logística da capital", explicou.

O dirigente destacou também que o novo complexo permitirá centralizar todas as operações (futebol masculino, feminino, base e administração) em um só lugar, enquanto o CT atual poderá se tornar uma fonte de receita e desenvolvimento regional.

A expectativa é que, com a inauguração do CFA Bahia em 2027, a Cidade Tricolor continue sob gestão do clube, com atividades complementares e parcerias institucionais.

"Estamos apenas no início de uma nova fase. O atual CT não será deixado de lado - ele fará parte de um ecossistema mais amplo de formação e serviços", reforçou Aguirre.

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