BRASILEIRÃO
Falhas na bola aérea atormentam o Vitória na Série A; veja números
Com alto número de gols sofridos pelo alto, Leão tenta corrigir problema
Por Redação

O problema defensivo do Vitória nas jogadas pelo alto voltou a assombrar a equipe no Brasileirão. No empate por 2 a 2 com o Palmeiras, no último domingo, 3, no Barradão, o roteiro foi repetido: vantagem no placar, falha na bola aérea e gol de cabeça no fim. Desta vez, Flaco López foi o responsável por frustrar a torcida rubro-negra.
Segundo levantamento do Gato Mestre, dos 20 gols sofridos pelo Leão na competição, 14 vieram em lances aéreos — o equivalente a 70% do total. É a pior marca entre os 20 clubes da Série A, considerando cruzamentos, escanteios e lançamentos como origem das jogadas.
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O cenário não é recente. Desde a chegada do técnico Fábio Carille, quatro dos seis gols sofridos pela equipe também nasceram de bolas levantadas na área. Os erros se repetem, seja por falhas individuais, mau posicionamento ou lapsos de atenção.
"Treinamento, trabalho, encaixe diário. Isso aí é o dia a dia que vai fazer a gente vai crescer. Hoje pegamos um time que é muito forte por cima e ganhamos muitas bolas, principalmente tendo o Flaco [López, autor de um gol] no campo. Infelizmente tomamos um gol ali que faz parte do jogo, mas vai ser com trabalho, com dedicação, é um grupo que quer bastante, nós também. Então vai ser no dia a dia pra gente melhorar todos os detalhes que tem que melhorar", avaliou o treinador em entrevista coletiva.

Com a semana livre para treinamentos, Carille terá a missão de corrigir esse problema antes do próximo compromisso. No sábado, 9, o Vitória encara o São Paulo, no Morumbis, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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