PRONUNCIAMENTO
Dono de cruzeiro sai em defesa de Safadão em polêmica com É o Tchan
Beto Jamaica, do grupo É o Tchan, surpreendeu ao criticar o colega de profissão
Por Redação
O sócio e vice-presidente da PromoAção, a maior empresa de cruzeiros temáticos do mundo, Bruno Ribeiro, se pronunciou sobre a polêmica envolvendo É o Tchan e Wesley Safadão durante o Réveillon em Alto Mar, que aconteceu em Copacabana, no Rio de Janeiro.
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Segundo o Portal LeoDias, ele esclareceu o fato ocorrido durante o transatlântico da virada de ano, que contou com shows dos artistas. Segundo o empresário, Safadão não teve culpa no atraso do show do grupo baiano, e que houve um mal-entendido na comunicação de sua equipe.
“Temos um carinho enorme pelo É o Tchan, não é o primeiro navio que a gente faz, não vai ser o último, a PromoAção conta sempre com o É o Tchan, vocês fazem parte do nosso crescimento, da nossa história como empresa. Ontem, a noite da virada aconteceu exatamente do jeito que eu sonhei: estar a bordo de um grande transatlântico lotado, de frente para a maior queima de fogos do planeta, que é Copacabana; com Wesley fazendo um show como ele sempre fez em todos os lugares pelo tamanho do artista que ele é …”, iniciou Bruno em um áudio de pedido de desculpas encaminhado a Compadre Washington em nome dele e de sua equipe.
Ele completou: “Tivemos um atraso, eu Bruno autorizei o Wesley fazer um pouco mais de relógio de show, acabou que essa comunicação não foi repassada a vocês pela minha equipe, e ficou um estranhamento que pareceu uma falta de respeito do artista, mas não foi”.
A polêmica
Beto Jamaica, do grupo É o Tchan, surpreendeu ao criticar Wesley Safadão durante o Réveillon em Alto Mar, que aconteceu no Rio de Janeiro. O cantor reclamou do atraso no término da apresentação do outro artista.
Segundo informações do Portal LeoDias, o integrante do grupo baiano ressaltou que Safadão gastou mais tempo do que o combinado para o seu show. No palco, Beto Jamaica disparou: “Todo mundo tem que ter aquela consciência, né? Se você vai tocar e tem outro artista pra tocar, tem que respeitar o horário e o espaço do outro”.
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