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Junior Lima, da dupla com Sandy, ironiza condenação de Bolsonaro

Cantor criticou o ex-presidente e usou referência a uma frase polêmica de 2018

Beatriz Santos

Por Beatriz Santos

11/09/2025 - 18:17 h
Junior Lima tem se posicionado como crítico ao ex-presidente
Junior Lima tem se posicionado como crítico ao ex-presidente -

Crítico de Jair Bolsonaro, o cantor Junior Lima não perdeu a chance de alfinetar o ex-presidente depois da condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Pouco após a maioria dos ministros votar pela condenação, o artista publicou nos stories do Instagram: “Que belo dia, não?”.

A mensagem, embora não citasse nomes, remeteu imediatamente ao famoso “Grande dia” tweetado por Bolsonaro em 2018.

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Na época, o então deputado federal publicou a frase depois que Jean Wyllys (PSOL) anunciou que deixaria o mandato por causa de ameaças de morte, especialmente após o assassinato da vereadora Marielle Franco. Bolsonaro negou relação com o episódio, mas a frase foi apropriada pela oposição e passou a ser usada de forma irônica.

Publicação de Júnior Lima nos stories
Publicação de Júnior Lima nos stories | Foto: Reprodução | Instagram

Desde a última eleição, Junior Lima tem se posicionado como crítico ao ex-presidente. Ele já havia manifestado sua discordância com o governo e com o discurso de ódio associado a Bolsonaro. “Não é possível o discurso de ódio que esse cara tem. Isso nunca vai me convencer”, declarou o músico na época.

STF forma maioria para condenar Bolsonaro em todas as acusações

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu nesta quarta-feira, 11, o seu voto e garantiu a maioria necessária para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos cinco crimes apontados na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

O placar parcial está em 3 a 1: além de Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes — relator do caso — e Flávio Dino votaram pela condenação. O ministro Luiz Fux defendeu a absolvição total de Bolsonaro, enquanto o presidente da 1ª Turma, Cristiano Zanin, ainda apresenta seu voto.

De acordo com a ministra, Bolsonaro é culpado por:

  • Organização criminosa;
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • Golpe de Estado;
  • Dano qualificado pela violência;
  • Grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Além do ex-presidente, outros sete réus também foram condenados: o tenente-coronel Mauro Cid, o almirante Almir Garnier, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, o deputado federal Alexandre Ramagem, o general Augusto Heleno, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e o ex-ministro da Casa Civil Walter Braga Netto.

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