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JUSTIÇA

Entenda como vai funcionar júri popular do caso Sara Mariano

Expectativa é de que julgamento se estenda até quarta-feira, 26

Victoria Isabel e Luiza Nascimento

Por Victoria Isabel e Luiza Nascimento

25/11/2025 - 8:57 h
Um quarto denunciado já foi condenado a 20 anos de prisão em abril deste ano
Um quarto denunciado já foi condenado a 20 anos de prisão em abril deste ano -

O júri popular do caso Sara Mariano começa nesta terça-feira, 25, no Fórum Criminal de Dias D’Ávila. Na ocasião, os três acusados pelo feminicídio da cantora gospel, Ederlan Santos Mariano, Weslen Pablo Correia de Jesus e Victor Gabriel Oliveira Neves, serão julgados.

Ao portal A TARDE, o advogado da família da vítima, Rogério Matos explica como o júri vai funcionar. Segundo ele, a expectativa é de que a cerimônia se estenda até quarta-feira, 26.

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"Não há tempo hábil para que isso se conclua hoje. Até porque também temos 2h30 para a exposição da defesa, tem 2h30 para rebater e pode haver réplica e tréplica. Então, a nossa expectativa é de que termine amanhã no final da tarde", opinou Rogério.

De acordo com o jurista, além do interrogatório dos três réus, 15 testemunhas, tanto de acusação, quanto de defesa, devem depor nos dois dias.

"Primeiro são ouvidas as testemunhas de acusação, depois as de defesa e depois o interrogatório dos réus", explicou o advogado.

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Relembre o crime

O crime aconteceu em 24 de outubro de 2023, na entrada do Povoado Leandrinho, no município.

Entre os acusados estão o viúvo da cantora, Ederlan Santos Mariano, apontado como mentor do assassinato; Weslen Pablo Correia de Jesus e Victor Gabriel Oliveira Neves. Eles estão presos preventivamente e responderão por crimes de feminicídio executado por motivo torpe, meio cruel e sem possibilitar a defesa da vítima, de ocultação de cadáver e associação criminosa.

Prisão de Gideão

Em abril, Gideão Duarte de Lima, um dos envolvidos na morte de Sara Freitas, foi condenado a 20 anos, 4 meses e 20 dias de prisão em regime fechado. Ele atuou no crime como o motorista de aplicativo que conduziu a pastora até o local onde ela foi morta.

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