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POLÍCIA

"Mexer no andar de cima", diz Jerônimo sobre operações em bairros nobres

Governador da Bahia repercutiu as operações e o impacto delas em áreas não periféricas de Salvador

Bernardo Rego e Victoria Isabel

Por Bernardo Rego e Victoria Isabel

04/11/2025 - 8:59 h | Atualizada em 04/11/2025 - 9:31
Jerônimo Rodrigues durante evento na sede da SSP
Jerônimo Rodrigues durante evento na sede da SSP -

O governador Jerônimo Rodrigues participou, na manhã desta terça-feira, 4, de um evento que aconteceu no Centro de Operações e Inteligência (COI) da Secretaria da Segurança Pública (SSP), no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador.

Durante o discurso, o chefe do Executivo baiano falou a respeito das operações deflagradas em bairros nobres de Salvador, que fazem o controle do crime organizado.

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"Há 20 dias houve a Operação Primus que nós fomos mexer onde nós deveríamos mexer que é no andar de cima do crime organizado. [...] A comunidade quer um ambiente de paz que os meninos e as meninas possam correr na rua, jogar bola, brincar, ir para a igreja e voltar, ir para a escola e voltar. O que está ali na comunidade é a ponta do iceberg. Em algum lugar está a fonte financeira", pontuou o governador.

"Assim como nós vimos a Faria Lima, aqui em Salvador também tem os bairros nobres que devem guardar essas fontes, mas que ninguém toca. Quem paga a conta é a comunidade pobre e quem vai embora são os nossos filhos negros, a juventude", alertou.

Leia Também:

Jerônimo comenta megaoperação no Rio

Sobre a megaoperação que aconteceu semana passada no Rio de Janeiro que resultou na morte de mais de 100 pessoas e outras centenas de presos, Jerônimo disse que o Estado não pode ser o responsável por matar.

"Seria bom se todos nós do Brasil entendêssemos que era momento de sentarmos às mesas, os 27 governadores, os 6.500 prefeitos, os deputados, o parlamento, o sistema de justiça e encontrássemos a saída. O Estado não pode ser matador. Não pode. Não é o Estado que tem que fazer isso", disse Jerônimo.

"O Estado tem que mediar. E nós ficamos entre uma situação dizendo foi correto o que aconteceu e que foi injusto. Quem fala que foi correto diz que é genocida. Quem fala que não foi correto diz que está poupando criminosos. Essa disputa não serve para nós", acrescentou o governador.

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Tags:

Jerônimo Rodrigues Operação Primus Operações Salvador

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