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CRÍTICAS DO VICE

Alckmin chama tarifaço de Trump de “golpe na economia”

Vice-presidente subiu o tom contra família do ex-presidente Jair Bolsoanaro

Por Anderson Ramos

11/07/2025 - 8:59 h | Atualizada em 11/07/2025 - 9:57
Vice-presidente e ministros da Indústria, Geraldo Alckmin
Vice-presidente e ministros da Indústria, Geraldo Alckmin -

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB), disparou críticas pesadas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por causa do aumento da tarifa em 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Em conversa com a imprensa na quinta-feira, 10, Alckmin afirmou que Bolsonaro e sua família contribuíram para um “atentado à economia” brasileira, após a decisão do governo do republicano.

“O clã Bolsonaro, que já atuava contra o Brasil na gestão passada, agora age de fora do país, atacando o povo, a democracia e nossa economia. Antes era um atentado à democracia; agora, é um golpe na economia, prejudicando empresas e empregos”, disse Alckmin.

Na ocasião, ele também lembrou de pontos negativos durante a gestão do ex-presidente em diferentes áreas de atuação.

"Nós já constatávamos que o clã Bolsonaro trabalhou contra o interesse do país e do povo brasileiro. Se nós formos verificar, na saúde, mais de 700 mil mortos na Covid - três vezes a média mundial pelo negacionismo e a campanha antivacina. Ponto de vista de infraestrutura, uma negação total num país continental como é o Brasil. No ponto de vista do meio ambiente, o maior desmatamento, o que ia comprometer também o agro, porque ia dificultar as exportações brasileiras", comentou.

Em sua carta de anúncio das tarifas brasileiras, Trump classifica a forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente como uma "Caça às Bruxas" e "vergonha internacional".

Reação de Lula

Em entrevista ao Jornal Nacional na quinta-feira, 10, o presidente Lula disse que vai recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) e que, caso a medida se confirme, está disposto a utilizar a Lei da Reciprocidade.

"O Brasil utilizará a Lei da Reciprocidade quando necessário e o Brasil vai tentar junto com a OMC, com outros países, tentar fazer com que a OMC tome uma posição para saber quem é que está certo ou que está errado. A partir daí, se não houver solução, nós vamos entrar com a reciprocidade já a partir de primeiro de agosto quando ele começa a taxar o Brasil", afirmou.

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Tags:

Donald Trump Geraldo Alckmin governo Lula Jair Bolsonaro

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