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24/08/2024 às 20:12 • Atualizada em 24/08/2024 às 20:27 - há XX semanas | Autor: Da Redação

POLÍTICA

Brasil e Colômbia seguem sem reconhecer vitória de Maduro na Venezuela

Presidentes de Brasil e Colômbia emitiram um comunicado conjunto neste sábado

Maduro e Lula em 2023
Maduro e Lula em 2023 -

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gustavo Petro, da Colômbia, conversaram por telefone nesta sexta e sábado, a respeito das questões que envolvem as eleições presidenciais na Venezuela e emitiram um comunicado conjunto na noite deste sábado, 24.

Os presidentes estão convencidos de que a credibilidade do processo eleitoral somente poderá ser restabelecida mediante a publicação transparente dos dados desagregados por seção eleitoral e verificáveis e não reconheceram a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela que deu vitória a Nicolás Maduro nas eleições do país.

Leia mais:

>>"Cadê a ata?", questiona Lula sobre eleições na Venezuela

>>Lula diz não reconhecer vitória de Maduro e pede nova eleição

>>Lula sugere realização de nova eleição na Venezuela para conter crise

Os chefes de Estado instam que as atas eleitorais sejam divulgadas e conclamam todos os envolvidos a evitar recorrer a atos de violência e à repressão.

Na declaração, eles se demonstram diretamente interessados na estabilidade da Venezuela e da região, e testemunhas dos Acordos de Barbados, Brasil e Colômbia mantêm abertos seus canais de comunicação com as partes e reiteram sua disposição de facilitar o entendimento entre elas.

"Brasil e Colômbia tomam nota da decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela sobre o processo eleitoral. Reiteram que continuam a aguardar a divulgação, pelo CNE, das atas desagregadas por seção de votação. E relembram os compromissos assumidos pelo governo e pela oposição mediante a assinatura dos Acordos de Barbados, cujo espírito de transparência deve ser respeitado. Manifestam também sua total oposição à continuada aplicação de sanções unilaterais como instrumento de pressão. Compartilham o entendimento de que sanções unilaterais são contrárias ao direito internacional e prejudicam a população dos países sancionados, em especial as camadas mais vulneráveis", diz a nota.

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Colômbia eleições presidenciais Gustavo Petro Lula Nicolás Maduro Pronunciamento venezuela

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