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PL e PT podem recorrer até esta segunda contra absolvição de Moro

Partidos responsáveis pelas ações já disseram que vão recorrer

Publicado segunda-feira, 22 de abril de 2024 às 07:16 h | Autor: Da Redação
Brazilian Minister of Justice and Public Security, Sergio Moro, leaves after delivering during a press conference at Minister of Justice, in Brasilia, on April 24, 2020. - Brazilian Minister of Justice and Public Security, Sergio Moro, announce his resignation on Friday after Brazilian President Jair Bolsonaro dismissed the head of the Brazilian Federal Police, according to sources close to the popular former anti-corruption judge. (Photo by EVARISTO SA / AFP)
Brazilian Minister of Justice and Public Security, Sergio Moro, leaves after delivering during a press conference at Minister of Justice, in Brasilia, on April 24, 2020. - Brazilian Minister of Justice and Public Security, Sergio Moro, announce his resignation on Friday after Brazilian President Jair Bolsonaro dismissed the head of the Brazilian Federal Police, according to sources close to the popular former anti-corruption judge. (Photo by EVARISTO SA / AFP) -

O prazo para apresentação de recurso contra a absolvição do senador Sergio Moro (União-PR), nos processos que pedem a cassação do seu mandato, termina às 23h59 desta segunda-feira, 22.

O PL e a Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV), os partidos responsáveis pelas ações, já disseram que vão recorrer.

As contestações podem ser apresentadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que rejeitou cassar Moro em 9 de abril, por um placar de 5 a 2 ou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.

Caso

Moro está sendo acusado pelas siglas de abuso de poder econômico, caixa 2 eleitoral e uso indevido dos meios de comunicação na pré-campanha de 2022.

Leia mais
>> Entenda o que pode acontecer com Sérgio Moro além da cassação

Os partidos acusam o ex-juiz da Operação Lava Jato e ex-ministro da Justiça de ter desequilibrado a disputa ao Senado no Paraná por gastos que consideram excessivos durante a pré-campanha.

Para a maioria dos desembargadores do TRE, não ficaram comprovadas as supostas irregularidades apontadas.

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