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SUSTENTABILIDADE

Braskem na COP30: indústria como parte da solução

Companhia destaca temas como bioeconomia, descarbonização e transição energética para um futuro de baixo carbono

Georges Humbert*

Por Georges Humbert*

13/11/2025 - 20:00 h
Na COP30, a Braskem apresenta projetos de desenvolvimento sustentável.
Na COP30, a Braskem apresenta projetos de desenvolvimento sustentável. -

A COP30 será realizada entre os dias 10 e 21 de novembro, no Pará, e o principal objetivo será avançar nos compromissos internacionais para conter o aumento da temperatura média do planeta, de modo a focar principalmente na redução das emissões de dióxido de carbono (CO₂).

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A Braskem, petroquímica global que desenvolve soluções sustentáveis da química e do plástico para melhorar a vida das pessoas, participará do evento e reafirmará seu papel como agente de transformação do desenvolvimento sustentável da indústria, em busca do alcance da neutralidade climática.

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Na primeira semana da Conferência, a companhia repercutirá temas como bioeconomia brasileira, carbono sustentável e caminhos para a descarbonização em painéis promovidos no espaço da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

No dia 13 de novembro, será abordado o papel da bioeconomia como vetor estratégico para a transição de baixo carbono, por meio do Vice-Presidente de Inovação e Desenvolvimento de Novos Negócios Sustentáveis, Antonio Queiroz. No dia seguinte, Gustavo Checcucci, Diretor de Energia e Descarbonização Industrial, irá compartilhar os caminhos da Braskem para a descarbonização da indústria química e o alcance da neutralidade climática, via soluções inovadoras.

A jornada pelo desenvolvimento sustentável

A Braskem entende o papel da bioeconomia como vetor estratégico para a descarbonização do país e, por isso, destacará na COP30 a importância do uso de matérias-primas de origem renovável na produção de químicos e materiais.

A bioeconomia, integrada à indústria, permite a criação de novos ciclos sustentáveis de carbono, nos quais matérias-primas de origem renovável substituem insumos fósseis e impulsionam a transição para uma economia de baixo carbono.

Há mais de 15 anos, a companhia lidera globalmente a produção de biopolímeros, como o polietileno I’m green™️ bio-based, um plástico renovável feito a partir do etanol da cana-de-açúcar.

A planta absorve o CO2 da atmosfera à medida que cresce e esse dióxido de carbono é incorporado na resina plástica. Desde 2010, esse processo já possibilitou a absorção de 4,6 milhões de toneladas de CO₂, o que equivale às emissões de um carro ao dar 1 milhão de voltas completas em torno do planeta Terra.

A COP30 também será o momento para discutir a importância da existência de políticas públicas que aumentem a demanda por produtos mais sustentáveis e fortaleçam a oferta no mercado.

“Será essencial que políticas públicas estimulem o uso crescente de renováveis, reduzam os custos de aquisição de biomassa e fomentem a pesquisa, a inovação e o desenvolvimento de materiais com conteúdo de base biológica”, explica Queiroz.

“A COP30 será uma oportunidade para formalizar os caminhos em direção ao desenvolvimento sustentável. Ampliar a oferta de bioprodutos, que contribuam para o enfrentamento das mudanças climáticas, e estabelecer um ambiente regulatório favorável são pontos fundamentais a serem discutidos neste momento”, diz Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem.

Outro destaque que a Braskem levará para o evento será a sua agenda de transição energética. A companhia conta com um Programa de Descarbonização Industrial e diversas iniciativas focadas em melhoria contínua, neutralização de carbono, eficiência energética, eletrificação e aumento da participação de fontes energéticas de baixo carbono.

“Desenvolvemos, em parceria com a Siemens Energy, o Projeto Vesta — uma planta de cogeração, no Polo Petroquímico do ABC, em São Paulo, que utiliza gás residual rico em hidrogênio para gerar energia elétrica e térmica com alta eficiência e confiabilidade, o que reduz o consumo energético e as emissões de carbono da operação”, afirma Checcucci. “Além disso, temos um projeto de biomassa, desenvolvido em parceria com a Veolia, que substitui as fontes fósseis por biomassa renovável para a geração de vapor na planta de Alagoas”, complementa.

* Georges Humbert escreve para o A TARDE diretamente da COP30, em Belém

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