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POLÍTICA

China se posiciona após tarifa dos EUA ao Brasil

Porta-voz do governo chinês afirma que tarifas não devem ser usadas como ferramentas de coerção ou intimidação internacional

Por Redação

11/07/2025 - 10:47 h
Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning
Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning -

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, comentou,durante entrevista coletiva diária da chancelaria nesta sexta-feira, 11, sobre o anúncio de uma taxa de 50% aos produtos brasileiros pelos Estados Unidos. Mao reforçou que "as tarifas não devem se tornar ferramentas de coerção, intimidação ou interferência nos assuntos internos de outros países."

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A representante acrescentou ainda que "a igualdade soberana e a não interferência em autoridades internas são princípios importantes da Carta das Nações Unidas e também normas básicas das relações internacionais".

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Ainda nesta semana, a porta-voz já havia reagido a outra ameaça de Trump, de aplicar uma sobretarifa de 10% sobre os produtos de "qualquer país que se alinhe às políticas antiamericanas dos Brics".

Mao afirmou na ocasião que o grupo visa cooperação entre emergentes e "não tem nenhum país como alvo". Voltou a argumentar que, "no que diz respeito à imposição de tarifas, a China declarou repetidamente sua posição de que não há vencedores em guerras comerciais e tarifárias e o protecionismo não leva a lugar nenhum".

Taxação de 50%

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na noite da última quarta-feira, 9, uma tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil. A medida surge como uma forma de retaliação ao país devido ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu na trama dos atos golpistas, no Supremo Tribunal Federal (STF).

“A forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional”, inicia o texto de Trump.

A nova taxação foi anunciada por meio de uma carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A cobrança entra em vigor a partir do dia 1º de agosto.

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Bolsonaro Brasil x EUA china Donald Trump estados unidos EUA governo Lula Tarifa de Trump

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