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RESPOSTA FIRME

Diretor da PF responde a Eduardo Bolsonaro: "Não vai intimidar"

Deputado que se encontra nos Estados Unidos diz ser o responsável pelas sanções a ministros do STF e mandou recado para delegado

Por Redação

20/07/2025 - 18:58 h | Atualizada em 20/07/2025 - 19:19
Eduardo Bolsonaro chama delegado da Polícia Federal de 'cachorrinho' e ameaça retaliar
Eduardo Bolsonaro chama delegado da Polícia Federal de 'cachorrinho' e ameaça retaliar -

Em mais uma 'live' transmitida pelo youtube dos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez ameaças a integrantes da Polícia Federal e mencionou o delegado Fábio Shor, responsável por investigações que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro.

"Cachorrinho da Polícia Federal que tá me assistindo, deixa eu saber não. Se eu ficar sabendo quem é você... ah, eu vou me mexer aqui. Pergunta ao tal delegado Fábio Alvarez Shor se ele conhece a gente…", disse Eduardo, que também se referiu a Shor como delegadinho.

Eduardo Bolsonaro também responde a um processo administrativo disciplinar (PAD) na Polícia Federal, onde é escrivão licenciado, por ter ofendido o delegado Fábio Shor devido às investigações dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Se condenado nesse processo, ele pode se tornar inelegível.

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Indignação

As declarações de Eduardo Bolsonaro provocaram reação imediata da cúpula da Polícia Federal. O diretor-geral da corporação, Andrei Rodrigues, afirmou que recebeu "com indignação mais essa covarde tentativa de intimidação aos servidores policiais" e garantiu que a PF vai adotar as providências legais cabíveis.

"Nenhum investigado intimidará a Polícia Federal", disse Rodrigues.

A corporação reforçou que ameaças a agentes públicos no exercício de suas funções são graves e podem ser alvo de novas apurações criminais.

Também na 'live', Eduardo Bolsonaro afirmou que não pretende renunciar ao cargo na Câmara dos Deputados. A licença que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu à Câmara termina neste domingo, 20, e o parlamentar passará a ter faltas contabilizadas caso não justifique suas ausências.

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Tags:

Andrei Rodrigues eduardo bolsonaro Fábio Shor polícia federal STF

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