Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > POLÍTICA
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

ELEIÇÕES 2026

Ex-comunista pode disputar o Senado em 2026

Ex-deputada federal recebeu convite do PSOL, mas vem sendo cortejada por PT e PSB para o pleito do próximo ano

Yuri Abreu

Por Yuri Abreu

18/10/2025 - 18:00 h
A presidente nacional do PSOL, Talíria Coradi; Manuel Dávila; e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) - da esquerda à direita
A presidente nacional do PSOL, Talíria Coradi; Manuel Dávila; e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) - da esquerda à direita -

A ex-deputada federal, Manuela D'Ávila, que deixou o PCdoB em novembro de 2024, recebeu um convite do PSOL para se filiar ao partido e concorrer ao Senado, pelo Rio Grande do Sul, nas eleições de 2026.

Ela esteve em Brasília há duas semanas e se reuniu com as lideranças do PSOL, do PSB e do PT, outros dois partidos que vem cortejando a ex-comunista para ingressar nos respectivos quadros.

Tudo sobre Política em primeira mão!
Entre no canal do WhatsApp.

Com o PT, de acordo com o Estadão, o encontro foi com o presidente nacional do partido, Edinho Silva. Já no PSB ela foi recebida pelo mandatário da sigla, o prefeito do Recife, João Campos. No PSOL, os encontros foram com a presidente do partido, Paula Coradi, e a líder da legenda na Câmara, Talíria Petrone (RJ).

“Convidar Manuela para construir uma candidatura ao Senado com o PSOL é também afirmar que a política precisa voltar a ser movida por sonhos, princípios e compromisso com o bem comum”, afirmou Coradi à publicação.

Leia Também:

“Tenho conversado muito com a Manuela e sinto ela cada vez mais próxima do PSOL”, completou a deputada estadual Luciana Genro (PSOL-RS).

Assim como nos demais estados, o Rio Grande do Sul terá duas vagas em disputa ao Senado em 2026. No campo da centro-direita, o PSD deve lançar o governador Eduardo Leite. Entre os aliados do ex-presidente Bolsonaro, os mais cotados são os deputados Marcel Van Hattem (Novo) e Sanderson (PL).

Em grande parte dos Estados, a esquerda deve fazer acordos com partidos de centro-direita para as vagas na Casa Alta, com o objetivo de frear as pretensões de aliados de Bolsonaro. No Nordeste e em outros locais em que a esquerda tenha nomes considerados fortes, o PT e partidos da base aliada, como o PSOL e o PSB, devem lançar candidatos.

Siga o A TARDE no Google Notícias e receba os principais destaques do dia.

Participe também do nosso canal no WhatsApp.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags:

eleições 2026 Manuela D'Ávila psol rio grande do sul

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas

A tarde play
A presidente nacional do PSOL, Talíria Coradi; Manuel Dávila; e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) - da esquerda à direita
Play

Fim da escala 6x1? Senado decide destino da jornada trabalhista

A presidente nacional do PSOL, Talíria Coradi; Manuel Dávila; e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) - da esquerda à direita
Play

Catu: moradores denunciam precariedade em posto de saúde improvisado

A presidente nacional do PSOL, Talíria Coradi; Manuel Dávila; e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) - da esquerda à direita
Play

Tarifa zero é viável? Haddad faz radiografia no transporte público

A presidente nacional do PSOL, Talíria Coradi; Manuel Dávila; e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) - da esquerda à direita
Play

Brasil e delegações deixam salão em protesto a Netanyahu na ONU

x