POLÍTICA
Militares indiciados por golpe custam milhões ao governo; saiba quanto
Inquérito da PF indiciou 25 militares no inquérito da Polícia Federal
Por Redação
Os 25 militares indiciados pela Polícia Federal, nesta quinta-feira, 21, no inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado, representam um gasto anual de R$ 8,78 milhões aos cofres da União.
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Os dados foram divulgados por Tácio Lorran, do portal Metrópole. Entre os militares que aparecem na lista, está o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com uma remuneração de R$ 12.307,85. O general da reserva Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira é o maior salário, com R$ 37.998,22 mensais. Ele é seguido pelo general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que recebe R$ 36.502,91.
Tido como um dos líderes do movimento golpista, o general da reserva Walter Braga Netto, vice de Bolsonaro em 2022, recebe R$ 35.294,02. Já Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente e tenente-coronel do Exército, tem um salário de R$ 27.027,00.
Presos pela Polícia Federal, nesta terça-feira, 19, o general Mario Fernandes, o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, e o major Rafael Martins de Oliveira recebem R$ 33.223,40; R$.450,00; e R$ 27.417,60.
Bolsonaro e mais 36 pessoas foram indiciados pelos crimes de golpe de Estado, organização criminosa e abolição do Estado Democrático de Direito.
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