NOVA CHEFIA
Planserv passa por alteração e muda comando; saiba quem assume
Luiz Eduardo Perez é o novo coordenador-geral do plano em substituição a Socorro Brito

Por Redação

O Planserv tem um novo coordenador-geral. Desde quarta-feira, 4, o administrador Luiz Eduardo Perez assume a função no lugar de Socorro Brito, que esteve à frente da assistência à saúde dos servidores públicos da Bahia por seis anos.
Perez é executivo com mais de 20 anos de experiência no mercado de saúde suplementar, atuando na gestão de operadoras de planos de saúde. Formado em administração de empresas pela Universidade Fumec – Fundação Mineira de Educação e Cultura, é especialista em Comércio Eletrônico pelo Instituto Metodista Izabela Hendrix e possui MBA em Gestão Empresarial pela Universidade de São Paulo (USP).
O executivo tem passagem por empresas como Unimed do Brasil, Central Nacional Unimed, MedDent, entre outras. Em sua trajetória profissional atua estrategicamente na recuperação de operações, reestruturação financeira e otimização de sinistralidade.
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Especializado em gestão de crises, Perez tem experiência em negociação com prestadores e expansão sustentável de negócios em unidades regionais, tendo atuado em estados como Amazonas, Bahia, Brasília e Maranhão.

Atenção do secretário
Em entrevista exclusiva ao Grupo A TARDE, o recém-nomeado secretário de Administração, Rodrigo Pimentel disse que o Planserv terá atenção especial em sua gestão. Ele afirmou que está um diagnóstico, a pedido do governador, para propor algumas soluções que melhorem o atendimento na rede.
“Estou ainda tomando pé da situação e fazendo um diagnóstico. Já botei servidores para analisarem todas as contas e processos, para que a gente possa identificar os gargalos. Nós temos hospitais grandes ainda na rede, como o Santa Isabel e o Português, que vamos priorizar porque são insubstituíveis, então precisamos dar uma atenção especial. Também as clínicas de oncologia, que são bastante relevantes para o processo de alta complexidade do plano”, disse.
“O caminho depois é fazer uma avaliação da arrecadação do plano. Hoje, ele arrecada em média R$ 270 por beneficiário. É um valor que precisamos avaliar se é suficiente e, se não for, buscar formas de ampliar essa arrecadação. Também vamos buscar outras alternativas no que se refere aos atendimentos. Estamos avaliando de forma bastante minuciosa para propor soluções e alternativas, tudo de forma transparente, com os sindicatos e os servidores, para que possamos realmente melhorar a imagem do plano e prestar o que é o objetivo maior: o melhor serviço para os seus beneficiários”, afirmou.
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