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POLÍTICA

"Polícia tem que cuidar da vida”, diz Jerônimo após megaoperação no Rio

Governador afirma que Estado aposta em prevenção e integração entre forças de segurança

Rodrigo Tardio e Flávia Requião

Por Rodrigo Tardio e Flávia Requião

29/10/2025 - 13:44 h
Petista defendeu que a segurança pública não se resume à polícia, destacando a importância de políticas sociais complementares
Petista defendeu que a segurança pública não se resume à polícia, destacando a importância de políticas sociais complementares -

Um dia após a megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou, no início da tarde desta quarta-feira, 29, que o Estado seguirá uma estratégia distinta no enfrentamento ao crime organizado, priorizando inteligência, prevenção e atuação integrada.

“A polícia tem que cuidar da proteção da vida, não pode ser marcador de aumento de indicadores com mortes”, declarou durante coletiva de imprensa. Segundo ele, o objetivo é prender criminosos e entregá-los à Justiça.

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“A gente quer bandido preso, pagando sua pena, sendo ressocializado. Mas também queremos uma polícia que a comunidade acolha, que atue com responsabilidade. Quem comete excessos terá que ser chamado e responsabilizado”, afirmou.

Jerônimo evitou comentar diretamente a ação fluminense, mas fez questão de citar ações que devem ser realizadas. “Não vou analisar nem julgar o governador de nenhum Estado, só digo que aqui na Bahia não estão fazendo o papel da gente. Estamos realizando concursos, investindo em inteligência, viaturas e estrutura policial”, disse.

O petista defendeu que a segurança pública não se resume à polícia, destacando a importância de políticas sociais complementares.

“Não é só a polícia. É também escola de tempo integral, cultura, emprego e renda. A sociedade não pode olhar a segurança apenas com o olhar policial”, ressaltou.

Questionado sobre áreas de atenção máxima, o governador afirmou confiar plenamente no trabalho da inteligência das forças estaduais.

“Quando há barricadas ou movimentações suspeitas, a polícia já esteve lá. A inteligência se antecipa. Aqui em Salvador, a integração entre Polícia Militar, Civil, Guarda Municipal e secretarias tem funcionado muito bem”, declarou.

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Bahia Jerônimo Rodrigues megaoperação

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