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SALVADOR

Caso ferro-velho: testemunhas de acusação são ouvidas em audiência

Marcelo Batista Silva estava foragido há sete meses

Por Leo Moreira

17/06/2025 - 5:30 h
Ele é investigado pela morte e ocultação dos corpos dos jovens
Ele é investigado pela morte e ocultação dos corpos dos jovens -

Após se apresentar à Justiça, depois de desaparecer por cerca de sete meses, o empresário Marcelo Batista Silva foi para a primeira audiência de instrução e julgamento das mortes de seus dois funcionários do ferro-velho, Paulo Daniel Pereira e Matusalém Silva Muniz, das quais ele é apontado como mandante do crime.

A sessão aconteceu no Fórum Criminal, em Sussuarana, e durou cerca de 4 horas.

Marcelo acompanhou os relatos de cinco testemunhas, entre elas dois parentes de Paulo Daniel e o primo de Matusalém. Todos os ouvidos são testemunhas de acusação.

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Além deste, uma "nova" testemunha considerada chave deverá ser ouvida na próxima audiência que, segundo o comunicado do Tribunal de Justiça da Bahia, "foi designada para o dia 17 de setembro, às 8h30, para ouvir mais testemunhas", também no Fórum Criminal, em Sussuarana (1º Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri).

Histórico

O caso teve início em novembro do ano passado, quando os dois jovens desapareceram. Antes de sumirem, as vítimas foram acusadas por Marcelo de furto de alumínio. Durante a investigação, o carro de Marcelo Batista foi periciado, e amostras de sangue foram identificadas no veículo.

Em dezembro do ano passado, durante uma coletiva, o delegado José Nélis, da 3ª DH, revelou que o ferro-velho era uma espécie de fachada para um esquema de venda de armas de forma ilegal, comandado por Marcelo.

Além disso, ele revelou como o crime teria sido cometido: “No domingo já existe uma ação de Marcelo, que nós entendemos já ser uma provável tentativa de homicídio. Ele acredita que um dos funcionários tenha subtraído o material. A seguir, ele surpreende as vítimas, Paulo Daniel e Matusalém, que não têm ligação com essa subtração, que seria por outro funcionário. Então, a partir disso, ele já começa a atuar, mantendo esses funcionários em cárcere privado, depois, provavelmente, evoluindo para a tortura até o duplo homicídio de Matusalém e Paulo Daniel.”

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