SALVADOR
'Uma praga', diz decano LGBT e fundador do Grupo Gay sobre a homofobia
Fundador do Grupo Gay da Bahia e professor titular de antropologia da UFBA, Luiz Moot ressalta importância da data
Por Felipe Sena
A 21° Parada LGBTQIA+ em Salvador é um momento de festejar, mas também de ressalvas. É o que crê o fundador do Grupo Gay da Bahia, Luiz Moot.
"É uma oportunidade para festejarmos alegremente a nossa existência, mas também denunciarmos. Todos os dias os LGBTs são vítimas de morte violenta e homicídio. Temos que acabar com essa praga que é a homofobia", diz o também professor titular de antropologia da UFBA.
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De look colorido e segurando a placa do Grupo Gay da Bahia (GGB), Luiz Moot dança ao som do eletrônico e disse estar feliz em fazer parte de um movimento tão importante.
"Está reunindo milhares de pessoas aqui, lotada de pessoas simpatizantes, gays, lésbicas, travestis. Direitos iguais, nem menos que isso", afirma.
Com longa trajetória no ativismo LGBTQIA +, Luiz Moot fundou o Grupo Gay da Bahia em 1980.
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