TECNOLOGIA
Se você tem CDs antigos em casa pode estar perdendo dinheiro; entenda
Embora não seja mais utilizado pela maior parte do público, esses itens podem surpreender por seu valor econômico
Por Redação

Apesar do avanço das tecnologias de armazenamento digital, os discos compactos (CDs) ainda estão presentes em muitas casas, guardados em caixas ou prateleiras. Embora não seja mais utilizado pela maior parte do público, esses itens podem surpreender por seu valor econômico e potencial criativo.
Especialistas e entusiastas da reciclagem destacam que os CDs, além de colecionáveis, podem ser reutilizados de forma funcional e decorativa. Em vez de descartá-los, há alternativas sustentáveis para dar nova utilidade a esse material.
Venda de CDs
Alguns CDs, especialmente aqueles fora de catálogo, edições limitadas ou de artistas consagrados, podem atingir valores elevados entre colecionadores. Em mercados especializados, certos exemplares chegam a ser vendidos por centenas ou até milhares de reais.
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Reciclagem
Já os que não valem dinheiro podem receber um destino criativo com a reciclagem artesanal. O material refletivo e resistente dos CDs permite transformações em peças decorativas e funcionais. Veja algumas sugestões:
- Porta-copos personalizados: Com um toque de tinta ou papel decorativo e feltro na base, os discos viram porta-copos originais e duráveis.
- Mosaicos e espelhos decorativos: Fragmentos de CDs colados em molduras ou superfícies criam efeitos visuais interessantes, lembrando mosaicos espelhados.
- Móbiles e apanhadores de luz: Pendurar CDs inteiros ou recortados perto de janelas proporciona efeitos de luz colorida, como pequenos arco-íris.
- Relógios de parede: Basta adaptar um mecanismo de relógio para transformar o CD em uma peça criativa e útil para o lar.
- Etiquetas para jardim: Cortados ao meio, os discos podem ser usados como plaquinhas para identificar plantas, resistentes à água e reutilizáveis.
Além de evitar o descarte inadequado, a reutilização de CDs colabora com a sustentabilidade e estimula a criatividade. Antes de jogar fora, vale conferir se há valor econômico — ou se o objeto pode ganhar nova função no dia a dia.
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