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Cachorro fujão? 7 truques para evitar fugas perigosas

Por que eles disparam assim que o portão abre

Iarla Queiroz

Por Iarla Queiroz

25/09/2025 - 19:12 h
Cachorro fujão
Cachorro fujão -

Abrir o portão e ver o cachorro sair correndo é uma cena que dá frio na barriga. Esse comportamento não é apenas teimosia: é instinto. Para muitos cães, a rua é um convite cheio de estímulos — cheiros novos, sons diferentes e a possibilidade de explorar. O risco de acidentes, brigas ou sumiço do animal torna essas fugas perigosas.

Comandos que salvam vidas

Treinar o cão com ordens simples como “fica” e “espera” faz toda a diferença. Comece em ambientes tranquilos dentro de casa e leve o treino até a porta ou o portão. Sempre recompense quando ele obedecer, usando petiscos ou elogios. Com esse tipo de prática, estudos apontam que a chance de fugas cai consideravelmente.

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Barreiras para segurança extra

Além do treinamento, barreiras físicas ajudam a proteger o animal. Portões duplos, cercas ou grades internas criam zonas seguras e dão tranquilidade aos tutores. Em casas com crianças, essas barreiras evitam que acidentes envolvam tanto os pets quanto os pequenos.

Brincadeiras que cansam e distraem

O tédio é um grande motivador de fugas. Brinquedos interativos, exercícios de inteligência e atividades dentro de casa ajudam o cachorro a gastar energia e reduzir a vontade de sair correndo. Cães mentalmente estimulados são menos propensos a desenvolver hábitos de fuga.

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Passeios diários fazem diferença

Exercícios ao ar livre ajudam a manter o animal equilibrado. Caminhadas regulares ou brincadeiras no quintal são essenciais, especialmente para raças com mais energia, como border collie e labrador, que precisam de estímulos constantes.

Socialização em segurança

Se a fuga acontece porque o cachorro quer encontrar outros animais ou pessoas, é possível canalizar essa vontade em encontros controlados. Passeios combinados com vizinhos que também têm cães ajudam a socializar sem colocar o pet em risco. Lembre-se: repreender fisicamente nunca funciona. O reforço positivo é mais eficaz e mantém a confiança do cão no tutor.

Profissionais podem ajudar

Quando as estratégias caseiras não resolvem, contar com adestradores ou veterinários comportamentalistas é uma boa ideia. Eles avaliam o comportamento do animal, identificam gatilhos e criam planos personalizados de treino.

Transformando o portão em aliado

Com paciência, consistência e atenção às necessidades do cachorro, é possível que o portão deixe de ser um perigo. Seguindo essas técnicas, você garante que seu pet explore o mundo com segurança e você viva com mais tranquilidade.

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Tags:

cachorro abandonado Fuga Mundo pet

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