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Brasileiro morre após abordagem de seguranças na Bolívia

Segundo a família, estudante teria entrado em surto pouco tempo antes da abordagem

Isabela Cardoso

Por Isabela Cardoso

01/09/2025 - 16:16 h
Igor Rafael Oliveira Souza era natural de Anápolis (GO)
Igor Rafael Oliveira Souza era natural de Anápolis (GO) -

O estudante de medicina Igor Rafael Oliveira Souza, de 32 anos, morreu na última terça-feira, 26, após ser abordado por seguranças de uma escola alemã em Santa Cruz de La Sierra, cidade a 550 km de La Paz, na Bolívia.

O caso é investigado pela polícia boliviana e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) acompanha a situação.

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Natural de Anápolis (GO), Igor Rafael vivia há dez anos na Bolívia e estava prestes a concluir o curso de medicina. A família, que atualmente reside no Gama (DF), acredita que ele tenha sido morto por asfixia durante a abordagem dos seguranças.

Rafael teria tido um surto causado por um quadro depressivo e por uso de drogas. Pouco antes da abordagem, ele foi visto entrando numa papelaria clamado por ajuda, por pensar que estava sendo perseguido. Funcionários chamaram os seguranças, que o imobilizaram na calçada. Quando a ambulância chegou, o brasileiro já não apresentava sinais vitais.

O que diz o Itamaraty

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Santa Cruz de la Sierra, está prestando assistência consular à família. No entanto, a pasta não detalhou que tipo de apoio será oferecido.

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O caso reacende o debate sobre o custeio do traslado de brasileiros mortos no exterior. Em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alterou um decreto de 2017 e autorizou o governo federal a custear, em situações excepcionais, o retorno dos corpos quando houver dificuldades financeiras da família ou quando a morte gerar comoção.

Vaquinha para trazer o corpo ao Brasil

A mãe de Igor, a professora Neidimar Vieira, lançou uma vaquinha online para custear o translado, estimado em R$ 26 mil. O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) apoia a campanha.

“Meu filho era um jovem sonhador, querido por todos que o conheciam. Essa vaquinha foi feita para ajudar com o custo do translado do corpo para o Brasil e também com os custos do advogado, para que os responsáveis não fiquem impunes. É com grande sofrimento que venho pedir a colaboração de todos nesse momento. Obrigada!”, escreveu Neidimar.

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