GRIPE AVIÁRIA
Exame descarta gripe aviária em trabalhador com sintomas da doença
Além da granja de Montenegro, o foco da doença foi identificado no Zoológico de Sapucaia do Sul
Por Redação

Um exame da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul descartou gripe aviária em um trabalhador da granja em Montenegro com sintomas da doença. Ele chegou a ficar em isolamento domiciliar.
Além desta granja, o foco da doença também foi identificado no Zoológico de Sapucaia do Sul.
Desde o dia 16 de maio, a Secretaria Estadual da Saúde iniciou o monitoramento das pessoas que tiveram contato direto com os animais.
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A gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves e ovos, disse o Ministério da Agricultura. O Brasil nunca teve um caso de gripe aviária em humano.
Monitoramento de trabalhadores
O primeiro caso de gripe aviária foi confirmado no dia 15 de maio, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Os trabalhadores dos dois locais estão sendo acompanhados por equipes da Vigilância em Saúde, conforme anunciou o governo do estado por nota publicada em seu site oficial.
A triagem busca identificar sinais clínicos compatíveis com a definição de caso suspeito da doença em humanos, de acordo com protocolos oficiais.
Amostras foram coletadas e encaminhadas à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, laboratório de referência nacional para vírus respiratórios.
Primeiro caso
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou na quinta-feira, 15, pela primeira vez a presença do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em matrizeiro de aves comerciais, no estado do Rio Grande do Sul.
O vírus da influenza aviária (IA) de alta patogenicidade, identificado como H5N1, é um subtipo do vírus influenza que circula no mundo desde 2006, mas só chegou ao Brasil em 2023 e atinge predominantemente aves.
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