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POLÍCIA

Racha no PCC expõe crise de liderança após fala de Marcola; entenda

Lideranças do PCC reagem com fúria e declaram exclusão de Marcola da facção

Por Redação

14/07/2025 - 18:04 h
Conversa gravada durante julgamento revela elo entre Marcola e ex-diretor de presídio
Conversa gravada durante julgamento revela elo entre Marcola e ex-diretor de presídio -

Uma gravação revelada durante o julgamento do assassinato do agente penitenciário Alex Belarmino Almeida Santos, realizado entre 2 e 9 de junho, provocou um terremoto nos bastidores do Primeiro Comando da Capital (PCC). O conteúdo da conversa, captada entre Marcola, apontado como o principal líder da facção e seu advogado, caiu como uma bomba entre os integrantes do grupo criminoso.

Na gravação, Marcola solicita ao defensor que entre em contato com um ex-diretor de presídio para atuar como sua testemunha de defesa. O motivo da aproximação seria um episódio ocorrido em 2001, quando Marcola teria contribuído para controlar uma rebelião no Complexo Penitenciário de Taubaté. Segundo ele, a relação entre ambos era tão próxima que o diretor o tratava como “filho”.

De acordo com informações do Fantástico, a revelação causou indignação em figuras de peso do PCC. Para o criminoso conhecido como Vida Loka, que teve acesso ao áudio, o gesto de Marcola representou um rompimento inaceitável com os códigos da facção. Em suas palavras, a fala foi um “tapa na cara do crime”, já que “bandido é bandido” e “polícia é polícia”.

Vida Loka e o também influente Andinho (Wanderson Nilton de Paula Lima) confrontaram Marcola após o vazamento. Em um primeiro momento, ele alegou que o áudio era falso ou distorcido. No entanto, uma perícia confirmou que se tratava de uma “gravação bruta”, sem edições ou manipulações.

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Com a autenticidade comprovada, a ala liderada por Vida Loka tomou uma decisão radical: “Nós excluímos Marcola do mundo do crime”.

Divisão interna e acusações de calúnia

A exclusão, porém, não foi aceita por todos. Enquanto nomes como Vida Loka, Andinho e Soriano afirmam ter sido “decretados”, ou seja, jurados de morte por romper com a liderança, a maior parte dos membros que ainda estão em liberdade manteve apoio a Marcola.

Do seu lado, Marcola alega estar sendo alvo de falsas acusações. Para ele, o que está acontecendo é uma tentativa de difamação e no universo do crime organizado, a calúnia também é considerada uma grave infração.

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Tags:

brasil crime organizado Marcola PCC

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