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A minissérie proibida da Netflix: ela é chocante e tem apenas 6 episódios
Produção britânica revive o trágico fim dos Romanov com drama, intrigas e cenas explícitas para maiores de 16 anos
Por Luiz Almeida

Se você acha que já viu tudo sobre história e intrigas reais, prepare-se para “Os Últimos Czares”. A produção britânica da Netflix que revive o trágico fim da família Romanov com um drama intenso e cenas explícitas que justificam a classificação para maiores de 16 anos.
Lançada em 2019, a minissérie tem apenas seis episódios, cada um com menos de 50 minutos, e retrata o reinado de Nicolau II, o último czar da Rússia, um monarca que resistiu a modernizar seu império enquanto a população clamava por mudanças.
A série mistura dramatização e elementos documentais, expondo conspirações palacianas, corrupção, tensões políticas e os excessos da corte imperial.
Muito além da história oficial
“Os Últimos Czares” não se limita a uma reconstituição histórica: sexo, violência e paixões obscuras aparecem sem filtros, revelando os segredos mais sombrios da corte.
Essa abordagem crua fez a produção ser classificada como uma das séries mais proibidas do streaming.
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Críticos e espectadores destacam que, com a combinação de tensão, realismo e conteúdo explícito, a minissérie é uma aposta certeira para quem busca uma narrativa fascinante e trágica ao mesmo tempo.
A curta, intensa e viciante série da Netflix
Ao contrário de outras produções históricas longas, “Os Últimos Czares” prende o espectador justamente por sua brevidade: menos de seis horas para acompanhar Nicolau II, a czarina Alexandra, a influência enigmática de Rasputin e o destino de Anastásia.
A trama intercala cenas ficcionais com depoimentos de especialistas, garantindo contexto histórico sem perder o ritmo dramático.
Por que é considerada proibida?
- Cenas gráficas de sexo e violência.
- Retratos cruéis do luxo decadente e da corrupção da corte.
- Conspirações e traições políticas mostradas sem suavizar a realidade.
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