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A TARDE Agro
Agropolarização não: siga o João
O Brasil não é povo que se dá bem por muito tempo com a polarização. Aquela história de uns contra os outros. Está além de insuportável, totalmente nocivo para o país o ambiente anti-líder, de bullying, agressividade tanto na política, religião, bem como na economia, e a coisa se deixar, vai pegando também no agronegócio.
Está na hora da sabedoria de legítimos líderes. Por isso menciono aqui neste artigo um baiano, um líder consciente, o João Martins, presidente do sistema CNA/Senar. A Confederação Nacional da Agropecuária representa, inclusive constitucionalmente, a classe dos agricultores brasileiros. E por que me atrevi a registrar: agropolarização não, siga o João. Pois com sua autorização repito aqui sua mensagem e seu texto, o qual considerei um dos mais importantes para o bem de todo agronegócio brasileiro e consequentemente para o país, pois campo e cidade fazem parte da mesmíssima sociedade.
João Martins escreveu: “acho que nós, que representamos segmentos da economia e/ou, são vozes que representam ou influenciam de alguma forma pensamentos de outras pessoas, começamos a construir novos conceitos de como reconstruir o nosso Brasil. Críticas muitas vezes pejorativas, não vão ajudar a construir o perfil de possíveis líderes que precisaremos nesta empreitada hercúlea. Proponho concentrarmos nossos esforços neste foco. Vamos pelo menos tentar".
Dessa forma, o maior inimigo do agro estaria numa inobservância da importância de um planejamento estratégico do a do abacate ao z do zebu. E que precisamos conquistar corações e mentes do mundo inteiro através dos feitos e fatos desta nação tropical que, por exemplo tem numa estratégia do plano ABC+ o maior e melhor show de qualidade na originação de alimentos.
Afinal agricultores e consumidores juntos, criam a nova agrocidadania.
Parabéns Dr. João Martins presidente do sistema CNA/SENAR. Liderar para criar líderes face a uma hercúlea reconstrução da nação, a grande missão. Agropolarização não.
