PREMIAÇÃO 2025
Inscreva-se no Concurso Jovem Jornalista e destaque sua criatividade
Estudantes da Bahia podem participar com tirinhas, vídeos, crônicas e artigos

Sete edições, histórias que marcaram a comunidade escolar e o incentivo ao protagonismo juvenil de toda a Bahia. Esse é o Concurso Cultural Jovem Jornalista (CCJJ), iniciativa do Programa A TARDE Educação, do Grupo A TARDE, que premia estudantes e professores das redes municipais e estaduais do estado.
Ao longo de sua trajetória, o concurso desafia jovens a produzir conteúdos jornalísticos e informativos sobre temas diversos, como “Jovem Jornalista: um furo de notícia”; “O que é, ou deveria ser, público e privado nas redes sociais”; “Leitura saudável na era digital”; e “Sou digital, mas minha inteligência não é artificial”.
Diversidade de categorias e formatos
Desde sua primeira edição, o CCJJ já reconheceu inúmeros projetos de estudantes. A cada ano, uma nova temática estimula a criatividade e a escrita em diferentes formatos:
- Tirinhas (Ensino Fundamental I);
- Videorreportagem (Ensino Fundamental II);
- Artigo de opinião (Ensino Médio);
- Crônica, voltada para a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Em 2024, os estudantes foram desafiados a produzir conteúdos sobre a temática “Sou digital, mas minha inteligência não é artificial”. A cerimônia de premiação aconteceu no Teatro Sesc Casa do Comércio, em Salvador, reunindo 18 finalistas entre estudantes, professores e familiares.
O evento foi tão significativo para a educação baiana que o concurso recebeu moções de aplausos e homenagens na Câmara dos Deputados, no Senado e de autoridades políticas.
Um dos ganhadores da categoria videorreportagem, do CCJJ 2024, Luan Pablo Jesus, de Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador, tem se destacado no cenário educacional. O talento e a criatividade do jovem não ficaram apenas no CCJJ. Em março deste ano, ele recebeu uma Menção Honrosa concedida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pelo vídeo que produziu para o 2º Concurso Nacional de Fotos e Vídeos da Anatel, com o tema “Mundo digital: conectando vidas”.
Ele conta que o CCJJ contribuiu para sua formação pessoal, acadêmica e profissional.
“O concurso me fez enxergar novas possibilidades e acreditar mais em mim mesmo. Despertou em mim a vontade de seguir meus sonhos. Me motivou a lutar para, no futuro, ser prefeito e também jornalista, unindo a paixão por informar com o desejo de transformar a realidade das pessoas”.
A produção de Luan contou com a orientação do professor Agildo da Hora, que reforçou a importância do trabalho colaborativo.
“A orientação foi feita de maneira colaborativa. Estimulamos a pesquisa em fontes diversas, trabalhamos a organização das ideias e fizemos oficinas de escrita e revisão. A cada etapa, o Luan era incentivado a refletir sobre seu texto, reescrevendo e aprimorando com autonomia, mas sempre com diálogo constante até chegar ao vídeo”, disse o professor.
Para ele, “o concurso ampliou o olhar crítico da turma, incentivou a pesquisa, fortaleceu a escrita e a argumentação até chegar ao resultado final”.
“Além do vencedor, todos os estudantes se envolveram e desenvolveram habilidades como trabalho em equipe, leitura crítica da realidade, criatividade e responsabilidade com prazos e compromissos. Foi um aprendizado coletivo que ultrapassou os muros da escola. Chegou a outros reconhecimentos nacionais”, acrescentou Agildo.
Para os estudantes que têm interesse em participar da 7ª edição do CCJJ, Luan Pablo deixa um recado.
“Essa experiência vai muito além de uma simples participação, ela traz aprendizados, novas amizades, momentos inesquecíveis e pode até abrir caminhos para o futuro. Vale a pena se dedicar, porque cada etapa é um passo de crescimento pessoal e coletivo. Então, agarrem essa oportunidade e acreditem no potencial de vocês”.
No Centro Territorial de Educação Profissional do Baixo Sul, em Gandu, o estudante João Gabriel de Oliveira levou em 1º lugar na categoria artigo de opinião. Hoje, ele cursa ADS (Análise e Desenvolvimento de Sistemas).
“O concurso me direcionou bastante porque depois que descobri mais sobre tecnologia e programação, meus olhos se voltaram diretamente para esse curso”, contou.
Gabriel relata, ainda, a relação dele com a professora-orientadora, Emanuele Peruzzo. “Todos os dias ela me mandava mensagem, perguntando se eu tinha dúvidas e também me orientando em certas partes. Ela foi uma verdadeira condutora: acompanhou desde o início até o fim. Foi um prazer enorme lidar com ela nesses momentos”.
Emanuele, que é professora da área de exatas, afirmou que sempre se preocupou com a escrita, com a ortografia e a gramática e, independente da sua área de atuação, a missão dela “é incentivar e fazer com que seus alunos cresçam e se desenvolvam”.
”Participar de uma seleção onde diversos estudantes buscam dar o seu melhor e ter seus textos publicados em um jornal, os motiva a estar constantemente lendo, escrevendo, se aprimorando e desenvolvendo a criatividade. [...] Participar de um concurso como o Jovem Jornalista os impulsiona a buscar um maior entendimento sobre questões relevantes tanto para a sociedade quanto para o indivíduo”.
Inscrições CCJJ 2025
Em 2025, os estudantes regularmente matriculados em escolas municipais ou estaduais de cidades da Bahia - parceiras do Programa A TARDE Educação - são convidados a refletirem sobre as mudanças climáticas e seus impactos no cotidiano.
Com o tema “SOS: se a terra gritasse, o que ela diria?”, as inscrições seguem abertas até 10 de outubro por meio do site: jovemjornalista.atarde.com.br. Cada estudante poderá inscrever apenas um trabalho, em uma única categoria, sendo obrigatório o acompanhamento de um(a) professor(a) orientador(a), que também será premiado(a).
O concurso premiará as três melhores duplas (estudante e professor) de cada categoria (tirinhas, videorreportagem, artigo de opinião e crônica) com notebooks, tablets e smartphones - para alunos - e hospedagem em hotel - para professores-orientadores.
O Concurso Cultural Jovem Jornalista 2025 conta com o apoio da Autoridade Portuária Federal da Bahia (Codeba), Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran), da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) e do SESI.
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