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Ação criminal: Justiça tentou ir atrás da Gracyanne no BBB; entenda
Caso envolve uma denúncia de 2024
Por Redação
![Gracyanne Barbosa está confinada no BBB 25](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1300000/1200x720/Justica-mira-em-Gracyanne-e-tenta-ir-atras-da-musa0130692500202502121016-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1300000%2FJustica-mira-em-Gracyanne-e-tenta-ir-atras-da-musa0130692500202502121016.jpg%3Fxid%3D6553551%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739395548&xid=6553551)
Gracyanne Barbosa está com o nome no centro de uma polêmica e quase foi surpreendida por um oficial de Justiça dentro da casa do BBB 25. Segundo a coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, ele iria lá para citar a musa fitness em uma ação criminal que também envolve seu ex-marido, Belo.
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O fato dependia de um pedido formulado diretamente ao juízo e de uma tentativa de citação em um endereço indicado como sendo o da famosa. No dia 22 de janeiro, o oficial tentou citar Gracyanne em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele mesmo contou ter encontrado o imóvel fechado, sem qualquer pessoa disponível para dar informações.
Depois disso, ele disse ter obtido a informação de que Gracyanne Barbosa está participando de um reality show da TV Globo. Apesar da notícia, o profissional explicou não poder ir até a casa mais vigiada do Brasil, nos Estúdios Globo.
Ainda segundo a coluna, no documento, ele relatou que a emissora está localizada em um bairro que foge à competência territorial da Central de Cumprimento de Mandados da Barra da Tijuca.
A casa do BBB fica em um complexo da Rede Globo, no bairro de Curicica, também na zona oeste. Por essa razão, o oficial de Justiça deixou de efetuar a citação e a intimação da musa fitness.
Relembre o caso
Em julho de 2024, o Ministério Público denunciou o ex-casal Gracyanne e Belo, além de Nelson Trajano de Ataíde, por uma apropriação indébita, com pena de reclusão que pode chegar a quatros anos.
O caso teve início após os três réus terem, supostamente, se apropriado de itens durante um contrato de locação. Entre os itens estariam uma máquina de lavar, um motor de hidromassagem e um filtro de água no valor de R$ 2 mil.
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