ENTRETENIMENTO
Arma na boca e terror; confira detalhes do assalto à casa de Projota
A casa foi invadida na madrugada desta terça-feira, 17
Por Da Redação
O cantor Projota foi feito refém durante uma invasão à sua casa em Cotia, São Paulo, na terça-feira, 17. Criminosos invadiram sua residência por volta das 4h. No momento do crime, seus filhos, Marieva, de 3 anos, e Otto, de 1 ano, também estavam na casa.
A quadrilha, composta por quatro homens, levou um carro Subaru e diversos itens de valor, além de realizar transações bancárias pelo celular de Projota, causando um prejuízo estimado em R$ 50 mil.
Leia mais
>> Luan Santana e Jade mostram rosto do filho pela 1ª vez
>> Namorado da filha de Tom Cavalcante manda recado pra ex: "Incrível"
Os assaltantes, que estavam armados, praticaram terror psicológico, chegando a zombar da vítima e gravar vídeos durante o crime. O delegado Alexandre Cavalheiro informou que o grupo, especializado em assaltos a condomínios de luxo, não sabia que a casa era do cantor.
"Pelo o que entendemos, quando eles viram que era o Projota, um criminoso quis brincar, mostrar que estava assaltando ele. Eles escolheram uma casa aleatória e se depararam com o cantor", disse.
Segundo o delegado, a quadrilha teria vindo de uma área de mata. "O próprio cantor disse que os criminosos estavam com os pés sujos de lama, e vimos uma abertura na cerca do condomínio, onde eles podem ter acessado a casa.”
Leia mais
>> STJ nega novo pedido de habeas corpus de Deolane Bezerra
>> Deolane Bezerra incluiu filho no esquema de lavagem de dinheiro
“É uma quadrilha bem violenta, usou de ameaça, tortura psicológica, colocou a arma na boca, mostrou que estava municiada. Causou um impacto grande na família”, concluiu o delegado.
Após prestar depoimento na delegacia, o rapper se pronunciou pela primeira vez sobre o caso e contou que foi abordado enquanto dormia.
"De repente eles estavam no meu quarto tampando minha boca e me amarrando. Apontaram a arma na minha cara, foi tenso, mas ao mesmo tempo diziam que não queriam machucar nem a mim, nem meus filhos. Não me bateram, nem mexeram com meus filhos, eles só queriam dinheiro e pertences”, declarou.
“Foi difícil demais, o pior momento da minha vida e olha que perdi duas mães na minha vida, mas só de pensar que algo poderia acontecer com meus filhos ou comigo e meus filhos ali foi difícil”, completou.
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes