RESPONDEU!
Preto rebate afirmações de Paulo Carneiro: "Tenho pena dele"
Ex-presidente concedeu entrevista polêmica a um podcast
Por Da Redação
Após as revelações feitas pelo ex-presidente Paulo Carneiro em um podcast, o ex-jogador Preto Casagrande foi procurado pela reportagem do Portal A TARDE e esclareceu sobre a situação.
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Ao canal Zona Mista, PC admitiu que fraudou o exame antidoping do volante Matuzalém, ao trocar a urina do jogador para que ele não fosse flagrado por uso de maconha. Na oportunidade, ele também disse que agrediu Preto Casagrande com um soco, por conta de um problema na concentração do clube.
Preto afirmou ao Portal A TARDE que na ocasião, narrada pelo ex-presidente do Vitória, alguns atletas consumiram bebidas alcoólicas. Contudo, disse que não participou dessa situação e que Paulo Carneiro mentiu sobre uma suposta agressão a ele. O ex-jogador do Vitória nos anos 90 diz que PC precisa de ajuda por estar "doente e desequilibrado".
"Tenho pena do Paulo Carneiro, porque ele está doente. O cara que fala o que ele falou, está nitidamente precisando de ajuda. O único sentimento que tenho por ele. Com relação a minha história, existiu realmente essa coisa de ter jogador lá bebendo, mas não eu não estava. E essa história de que ele me deu um murro é totalmente um sonho da cabeça dele. Acho que ele sonhou", disse Preto Casagrande.
"Eu não tenho pena dele. Na verdade, tenho pena dos filhos dele, que ao ver um pai chegar a uma situação dessa de começar a contar uma história de que comprou um, que fez xixi por outro para não cair no doping, então ele está completamente desequilibrado. Eu só tenho pena dos filhos dele que um filho vê uma imagem de um pai contando isso achando que a vantagem, ou tentando inventar histórias com relação a outras pessoas, outros jogadores. É sentimento de pena só", concluiu.
Paulo Carneiro foi presidente do Vitória pela primeira vez em 1991 e dirigiu o clube até 2005, quando o clube foi rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro pela primeira vez. Carneiro atuou como diretor de futebol no maior rival, o Bahia, em 2008, e no Athletico-PR, em 2015. Em 2019, ele voltou à presidência do Vitória após vencer as eleições, mas foi afastado em 2021 por gestão temerária. Ele foi destituído do cargo em 2022.
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