ASSASSINATO
Trump anuncia prisão de suspeito de matar ativista Charlie Kirk
Segundo presidente dos EUA, denúncia partiu do pai do suposto criminoso

Por Redação

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a prisão de um homem suspeitode ter assassinado o ativista Charlie Kirk, durante entrevista à Fox News, nesta sexta-feira, 12.
“Acho que, com um alto grau de certeza, nós o temos agora sob custódia. Nós trabalhamos com a polícia local, o governador, todo mundo fez um ótimo trabalho”, celebrou o mandatário.
Ainda segundo Trump, o pai do criminoso foi o responsável por fornecer as informações que levaram à prisão do suspeito.
“Gostaria de contar algumas histórias sobre como isso aconteceu, mas essencialmente alguém que estava muito próximo a ele o entregou. Essencialmente, foi o pai. E eu o trouxe a um delegado federal dos EUA, que é fantástico, e o pai convenceu seu filho (de se entregar). Novamente, estou sempre sujeito a ser corrigido, mas estou te dando isso com base no que estou ouvindo”, ponderou.
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O crime
Charlie Kirk tinha 31 anos e era aliado de Trump. Ele morreu baleado, com um tiro no pescoço, enquanto discursava na Universidade Utah Valley, em Orem, no estado de Utah, na quarta-feira, 10.
As autoridades que investigam o assassinato anunciaram nesta quinta-feira, 11, novas evidências contra o atirador que o matou durante um evento na Utah Valley University, em Orem, na quarta-feira, 10.
O comissário de Segurança Pública de Utah, Beau Mason, informou que foram localizadas “boas imagens” do suspeito, descrito como um homem em “idade universitária”. O rifle que teria sido usado no crime foi encontrado em uma floresta próxima à universidade e encaminhado ao FBI para perícia.
De acordo com Mason, vídeos de segurança mostram que o atirador percorreu corredores, subiu ao telhado de um prédio do campus e de lá efetuou o disparo que atingiu Kirk. Em seguida, ele fugiu saltando para outro edifício e escapou para um bairro vizinho.
Além da arma, investigadores coletaram impressões da palma de uma mão, de um antebraço e marcas de calçados que podem ajudar na identificação.
Segundo o Wall Street Journal, munições encontradas dentro do rifle tinham inscrições ligadas a temas como “ideologia de gênero” e “antifascismo”. O indício reforça a suspeita de motivação política no ataque.
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