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Corpo de Carlos Pitta é cremado em Salvador ao som de clássico
Amigos e familiares prestaram homenagem ao músico, que morreu nesta terça-feira, 7
Por Redação
O corpo de Carlos Pitta, que morreu na terça-feira, 7, foi cremado nesta quarta-feira, 8, no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador. O cantor e compositor estava internado no Hospital Roberto Santos e enfrentava complicações do diabetes.
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Durante a cerimônia no cemitério, amigos e familiares prestaram homenagens e cantaram "Cometa Mambembe", composta por Pitta, mas que ficou conhecida na voz de Alcymar Monteiro.
Pitta morreu no início da tarde desta terça-feira (7), aos 69 anos. Ele estava internado no Hospital Roberto Santos, em Salvador, por conta de complicações da diabetes.
Versátil, Pitta trafegou da música armorial no início da carreira ao “forróck” de Cometa Mambembe (a rigor, um galope) e ao forró raiz nas últimas décadas. O hit que marcou para sempre sua carreira está registrada no LP Feliz (RCA), de 1988 – embora seja tão forte que pareça fazer parte de nossas vidas desde sempre.
Criado na Avenida Senhor dos Passos, em Feira de Santana, Pitta foi desde criança fascinado pela cultura popular nordestina, que viu florescer pelas feiras locais.
Veio a Salvador estudar Composição e Regência na Escola de Música da Ufba em 1975. Ao podcast feirense Escuto Cá Entre Nós (EP 103), contou que morava em uma república de estudantes, se alimentava dia sim, dia não e sobrevivia dando aulas de violão. A princípio, o sonho de viver de música, não teve o apoio da família. Isso só mudou quando começou a estampar matérias de jornal e ter suas músicas executadas em rádio.
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