DESABAFO
Gusttavo Lima se manifesta após ser indiciado: "Isso vai acabar"
Cantor fez live para se defender de polêmica envolvendo seu nome e negou ser dono de bet
Gusttavo Lima fez uma transmissão ao vivo, na tarde desta segunda-feira, 30, para comentar sobre os últimos acontecimentos envolvendo seu nome. A manifestação do sertanejo foi feita depois de ele ser apontado pela Operação Integration como integrante de uma organização com jogos de azar on-line. Ele ainda é acusado de ocultação de bens e lavagem de dinheiro.
Leia Mais:
>>> PF quer assumir investigação que mira Deolane, Gusttavo Lima e bets
>>> Irmã de Deolane sofre perda e situação na Justiça complica
>>> Jenny Miranda detona filha após nova gravidez: "Não quero mais"
O cantor começou a live destacando que as acusações são fake news: "Com tudo isso que surgiu nas últimas semanas, fui surpreendido com tantas mentiras, suposições, fake news. Gente, não é possível que eu tenha feito algo de errado". Ele ainda disparou: "Isso vai acabar o mais breve possível".
Gusttavo Lima também reforçou em vários momentos que seus admiradores poderiam ficar tranquilos na impunidade dele: "Podem confiar no que estou dizendo".
No vídeo, ele estava ao lado do seu advogado, Cláudio Bessas, e abordou o avião, modelo Cessna Citation XLS, que tinha um custo operacional de R$ 12,6 mil por hora de voo. A aeronave, cabe ressaltar, é uma das principais bens associados ao artista que impulsionaram a investigação da Polícia Civil de Pernambuco.
“Não sei quantos aviões já tive na minha vida. Mas, gente, comprar um avião não é como comprar um carro”, disparou o Embaixador, antes de apresentar diversos documentos com datas e assinaturas para, segundo ele, comprovar a sua versão sobre a situação.
Gusttavo Lima nega ser dono de empresa
Ainda na transmissão, ele abordou o tema da Vai de Bet, que pertence a José André da Rocha Neto. Ao ser questionado por Bessas se seria sócio da casa de apostas on-line, o artista reagiu: "Negativo, doutor, não sou sócio da Vai de Bet. Sou garoto-propaganda".
"O que o contrato diz é que eu seria dono de 25% da marca em uma possível marca. Mas sou funcionário. Eu poderia ter escolhido um pagamento fixo, mas prefiro ter participação de 25% para valorizar esta marca, mas todas as notas fiscais mostram que não sou dono", acrescentou.
Assuntos relacionados
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro