JOGOS OLÍMPICOS
Na estreia do Brasil nas Olimpíadas, arqueira bate recorde pessoal
Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, foi a primeira representante da Delegação Brasileira em ação
Por Da Redação
O Time Brasil estreou nos Jogos Olímpicos de Paris na manhã desta quinta-feira, 25. Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, representou a nação no ranqueamento do individual feminino da modalidade, atingindo a melhor marca da carreira. A brasileira terminou em 19º lugar, com 660 pontos.
Sobre a estreia, Ana destacou a emoção de vivenciar os Jogos e a emoção de ser a primeira a representar a delegação na competição. Além disso, fez questão de relembrar os encontros com Rebeca Andrade e Bia Haddad, grandes nomes do esporte brasileiro.
“Foi feliz demais esse início ao ser a primeira atleta do Brasil a competir nestes Jogos. Eu me inspiro muito em muita gente que vi aqui. Andar na Vila, encontrar com a Rebeca (Andrade, da Ginástica Artística), dividir o quarto com a Bia do Tênestou nas nuvens, estou com meus heróis. Saber que estou abrindo a competição é uma honra. Espero trazer boa sorte para todo mundo”, ressaltou a arqueira ao Comitê Olímpico Brasileiro.
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No ranqueamento, atividade que define os confrontos das fases eliminatórias, a arqueira de 21 anos bateu seu recorde pessoal em competições internacionais e já iniciou a participação com toda sorte. Além do ótimo resultado, a prova também teve quebra de recorde mundial e olímpico com Sihyeon Lim, da Coreia do Sul, ao anotar incríveis 694 pontos.
Além do individual feminino, Ana Luiza também disputará a prova mista, ao lado de Marcus Vinícius D’Almeida, número 1 do mundo. A depender do desempenho do arqueiro na classificatória individual masculina, ainda nesta quinta-feira, os dois podem entrar na disputa de duplas caso o somatório de ambos os coloquem entre os 16 melhores da competição.
“Fico aguardando agora o Marcus e tenho certeza de que ele vai fazer o melhor possível. Provavelmente vamos conseguir uma boa classificação. Isso ajuda um pouco, mas não é tudo, pois agora é uma parte completamente diferente. Um atleta bom na classificatória não necessariamente é bom no combate. É confiar e continuar fazendo o melhor”, finalizou.
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