POLÍCIA
Governador do Rio de Janeiro é detonado por megaoperação: "Precisa sair!"
Governador do Rio de Janeiro é alvejado por críticas nas redes sociais em meio a megaoperação

Em meio a uma megaoperação policial contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro que acontece nesta quarta-feira, 28, o governador do estado, Cláudio Castro (PL) vem sofrendo uma enxurrada de críticas da população.
Por meio de suas redes sociais, os cidadãos opinam sobre a Operação Contenção, que até o momento soma ao menos 60 mortes, sendo a mais letal da história.
Diversas postagens aparecem pedindo a saída do atual governador, Cláudio Castro (PL) do cargo: “Castro precisa sair!”
O Comando Vermelho conseguiu parar o Rio de Janeiro. Da Ilha do Governador até São Gonçalo. De Caxias ao Engenho de Dentro. O Cláudio Castro precisa assumir que é um inepto e deixar o cargo hoje
— Renzo Carvalho 🇵🇸 (@_doblues) October 28, 2025
Parabéns, Cláudio Castro. Mais uma megaoperação realizada sem o auxílio do governo federal, e a população continua à mercê do caos. Ônibus bloqueando as vias, cidadãos aterrorizados e o terror só aumenta. O Rio de Janeiro agoniza nas mãos de Cláudio Castro! pic.twitter.com/3WFQTuMpe6
— Lucas Roberto (@LucasRobertoRJ) October 28, 2025
A incompetência do governador bolsonarista, Cláudio Castro, está colocando até os policiais do Rio de Janeiro em risco. O Comando Vermelho fechou as principais vias do estado. Vários policiais já foram mortos, inclusive dois do BOPE. Castro precisa sair!https://t.co/wJdigibWnz
— Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) October 28, 2025
Operação mais mortal da história
A Operação Contenção tem como objetivo cumprir 100 mandados de prisão, porém os traficantes reagiram com tiros e barricadas em chamas. Além disso, os bandidos lançaram bombas nos policiais com drones.
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Essa operação é taxada como a mais mortal da história, de acordo com o Palácio Carioca, os números até o momento são:
- 64 suspeitos foram mortos em confronto, dois deles sendo da Bahia e outro do Espírito Santo;
- 81 pessoas foram presas;
- Quatro policiais mortos, dois militares e dois civis;
- Três inocentes feridos, um morador de rua, uma mulhe que estava na academia e um homem que estava em um ferro-velho.
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