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POLÍCIA

PC prende 32 pessoas envolvidas com queima de fogos em homenagem ao CV

Fiscalização apreendeu quase 4 mil fogos de artifício por irregularidades na venda e no armazenamento

Redação

Por Redação

06/11/2025 - 14:42 h
Prisões ocorreram em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goiás e Rio Verde
Prisões ocorreram em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goiás e Rio Verde -

Uma operação conjunta das polícias Civil e Militar de Goiás resultou na prisão de 32 pessoas envolvidas com uma queima de fogos, realizada em “homenagem” ao Comando Vermelho (CV) na noite de terça-feira, 04. O episódio ocorreu dias depois de uma megaoperação no Rio de Janeiro que eliminou integrantes da facção, incluindo foragidos do estado.

Segundo o secretário de Segurança Pública, Renato Brum, as ações de inteligência tiveram início assim que surgiram os primeiros sinais de planejamento do evento.

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De acordo com Brum, os detidos seriam simpatizantes do CV, alguns ligados a torcidas organizadas, que tentaram se promover nas redes sociais, mas nenhum deles ocupava cargos de liderança dentro da facção. “Não aceitamos esse tipo de recado. Estamos preparados e a resposta será dura contra esses elementos”, completou o secretário.

Distribuição das prisões pelo estado

A ação se estendeu por vários municípios. Em Goiânia, 12 pessoas foram detidas; em Aparecida de Goiânia, nove; em Abadia de Goiás, seis; e três em Rio Verde. Brum reforçou que o estado continua sob controle das forças de segurança: “Em Goiás não tem um palmo de terra onde as forças de segurança não entrem. As lideranças do Comando Vermelho estão isoladas em regime especial no presídio de Planaltina de Goiás.”

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O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcelo Granja, acrescentou que o monitoramento segue intenso e garantiu que haverá resposta rigorosa: “Vamos dar a resposta necessária. Ninguém vai subir o nível do crime no Estado de Goiás.”

Motivos das prisões e fiscalização

O delegado-geral da Polícia Civil, André Ganga, explicou que a simples soltura de fogos de artifício não configura crime. As detenções ocorreram por apologia ao crime, porte ilegal de arma de fogo e posse de entorpecentes.

A operação contou ainda com o apoio do Corpo de Bombeiros e do Procon Goiás, que fiscalizaram cerca de 30 estabelecimentos que vendem fogos de artifício em Goiânia, Trindade, Senador Canedo e Anápolis. Quase 4 mil unidades foram apreendidas devido a irregularidades no armazenamento e na comercialização.

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