VEJA
Deputados baianos reagem ao indiciamento de Bolsonaro
Ex-presidente foi indiciado nesta quinta-feira, 21, por suposta participação em trama golpista contra Lula (PT)
Por Redação
Os deputados federais baianos se pronunciaram sobre o indiciamento doex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 36 integrantes do antigo governo. Nas redes sociais, o deputado Valmir Assunção (PT) indagou sobre a demora para a prisão do liberal em meio à gravidade dos crimes apontados pela Polícia Federal.
“Tic tac! Ou seria, toc toc? Aliás, o que falta para essa turma ser presa, ainda que preventivamente?”, escreveu o petista.
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A deputada Lídice da Mata (PSB) também comentou sobre o ato deferido pela Polícia Federal (PF), na tarde desta quinta-feira, 21. Assim como o petista, a parlamentar também fez um questionamento: “Todo plano tem um mandante. A quem interessaria matar o presidente e o vice-presidente para assumir seu posto?”.
Todo plano tem um mandante. A quem interessaria matar o presidente e o vice-presidente para assumir seu posto? O país precisa passar essa história a limpo. E sem anistia!
— Lídice da Mata (@lidicedamata) November 21, 2024
Já a deputada Elisângela Araújo (PT) endossou a notícia em suas redes sociais, citando os crimes atribuídos ao ex-mandatário.
“Bolsonaro é indiciado pela PF em inquérito sobre tentativa de golpe! Crimes: abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa! Justiça sendo feita!Bolsonaro é indiciado pela PF em inquérito sobre tentativa de golpe!”, escreveu.
O ex-presidente foi indiciado por suposta participação na trama golpista que pretendia assassinar o então presidente eleito Lula (PT), seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Com relatório da PF concluído, o documento será repassado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Cabe ao relator do caso, que segue nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, encaminhar a informação à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Caberá à PGR decidir se arquiva o caso, pede mais diligências ou apresenta uma denúncia (acusação formal de crimes).
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