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"APANHADO AVASSALADOR"

Bolsonaro no STF: advogado de Ramagem aponta erro em alegações finais

Defesa de deputado federal, ex-diretor da Abin, demonstra que PGR usou informação falsa na acusação

Alan Rodrigues com Redação

Por Alan Rodrigues com Redação

02/09/2025 - 17:36 h | Atualizada em 02/09/2025 - 17:47
Representante de Alexandre Ramagem aponta equívoco na acusação da PGR
Representante de Alexandre Ramagem aponta equívoco na acusação da PGR -

O advogado do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin) no governo Bolsonaro, apontou um equívoco que classificou como 'grave' nas alegações finais apresentadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) na ação da trama golpista de 8 de janeiro de 2023.

Paulo Renato Garcia Cintra disse que os documentos anexados à denúncia, que tratavam da criação de um grupo de trabalho para averiguar a segurança e confiabilidade das urnas eletrônicas eram 'apenas anotações' e que o grupo jamais saiu do papel.

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O defensor de Ramagem confrontou o Procurador Paulo Gonet e atribuiu ao excesso de páginas e ao pouco tempo hábil para análise - sugerindo um julgamento atabalhoado - ,o que considerou um equívoco nas alegações finais.

Esse relatório é um apanhado avassalador de informações. Ao longo das 1.125 laudas foram apresentados elementos e informações que não constavam da ação penal 2668, ora em julgamento. Tamanho era o volume que o Ministério Público teve dificuldade para analisar e cometeu esse equívoco, grave, mas um equívoco.
Paulo Renato Garcia Cintra - Advogado de Alexandre Ramagem

O advogado se refere à citação do 'log' de acesso ao programa de espionagem 'First Mile', em 15 de maio de 2019, quando Ramagem ainda não era diretor da Abin, Segundo Paulo Renato, a autoridade policial faz menção a um acesso físico às dpendências do órgão, cuja direção estava prestes a assumir.

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A Primeira Turma do STF julga o núcleo central da investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR). Além de Moraes, o caso está sendo analisado pelos ministros Cristiano Zanin (presidente), Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Os réus respondem por golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

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Tags:

Alexandre Ramagem Equívoco nas alegações julgamento Bolsonaro

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