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08/07/2024 às 16:31 • Atualizada em 08/07/2024 às 17:22 - há XX semanas | Autor: Da Redação

BOLSONARO

PF corrige estimativa e aponta desvio de R$ 6,8 mi em caso das joias

Objetos de luxo eram enviados em avião presidencial, segundo aponta PF

PF alega  “uso da estrutura do Estado para obtenção de vantagens”
PF alega “uso da estrutura do Estado para obtenção de vantagens” -

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) formou uma associação criminosa para desviar cerca de R$ 6,8 milhões em presentes recebidos em visitas oficiais, segundo aponta o relatório da Polícia Federal (PF), que teve o sigilo retirado nesta segunda-feira, 8, pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O valor difere dos R$ 25 milhões que foram divulgados anteriormente pela Polícia Federal em relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a PF, houve um erro material na conclusão do documento e o valor total, é de 6,8 milhões (US$ 1.227.725,12).

Os objetos de luxo recebidos e posteriormente vendidos pelo então presidente Jair Bolsonaro foram enviados aos respectivos compradores dos Estados Unidos através do avião presidencial, sob a justificativa de viagem oficial, no dia 30 de dezembro de 2022. No relatório de indiciamento, a PF alega “uso da estrutura do Estado para obtenção de vantagens”.

Leia também

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A investigação ainda aponta que a associação criminosa envolvendo o ex-presidente e auxiliares tentou "legalizar" a incorporação dos bens para poder vendê-los.

Entre as joias vendidas pelo ex-presidente estão relógios Rolex e Patek Philippe, que somaram US$ 68 mil; itens masculinos da marca Chopard contendo uma caneta, um anel, um par de abotoaduras e um rosário árabe ("masbaha").

Ainda de acordo com a PF, para desviar os itens do acervo presidencial, Bolsonaro acionou terceiros, "que agiram com consciência e vontade de reciclar o ‘capital sujo’, para que os proventos obtidos fossem reintegrados ao patrimônio do ex-presidente, com aparência lícita”, pontuou.

A PF indiciou Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid e outras 10 pessoas no inquérito que apura o desvio de joias do acervo presidencial

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desvio de joias investigação criminal Jair Bolsonaro lavagem de dinheiro polícia federal supremo tribunal federal

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