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EX-ALIADOS DE RUI

PP oficializará coligação com partido de Bolsonaro

Após rompimento de João Leão com Governo do Estado, PP se aproximou de ACM Neto

Da Redação

Por Da Redação

20/07/2022 - 14:07 h
Bolsonaro e Ciro Nogueira: aproximação do presidente da República com PP já vem de algum tempo
Bolsonaro e Ciro Nogueira: aproximação do presidente da República com PP já vem de algum tempo -

O Progressitas (PP) oficializará, em sua convenção nacional, programada para o dia 27 de julho, a sua coligação com o Partido Liberal (PL), do qual Jair Bolsonaro é filiado. O evento acontecerá em Brasília e terá formato híbrido, com participações remotas, apontou o deputado federal pela Bahia, Cláudio Cajado, que é o presidente nacional do PP em exercício.

Ex-base aliada de Rui Costa até o dia em que o vice-governador João Leão se indispôs com o Governo do Estado, o PP, a nível estadual, se aproximou da chapa de ACM Neto (UB) e tem como pré-candidato a senador Cacá Leão. A pré-candidatura ao Senado, a princípio, era de João Leão, que dizia apoiar a pré-candidatura de Lula (PT) à Presidência da República, apesar de se dizer também amigo de Bolsonaro. No entanto, o vice-governador da Bahia desistiu de concorrer ao Senado para se lançar pré-candidato a deputado federal. Entre os motivos, estariam os números abaixo do esperado nas pesquisas eleitorais e o estado de saúde do político de 76 anos.

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A nível nacional, o PP há algum tempo é próximo de Bolsonaro, mesmo na época em que também tinha vínculo com a base aliada de Rui Costa, inclusive com o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, empossado no cargo em agosto do ano passado.

O motivo do rompimento estadual, segundo Rui Costa e o PP, é que João Leão queria ser o governador tampão, com uma possível saída de Rui Costa do Governo do Estado em março, em uma época em que se dizia que o chefe do Executivo Estadual poderia concorrer ao Senado. Na ocasião, Rui Costa disse que "ninguém colocaria uma faca em seu pescoço", o que foi negado por Leão.

Para essa composição acontecer, o PSD teria Otto Alencar como pré-candidato a governador, após a desistência do também senador Jaques Wagner (PT) em concorrer ao cargo que exerceu entre 2007 e 2014. Dessa maneira, PT, PSD e PP seriam contemplados em todas as chapas majoritárias e cargo executivo: pré-candidaturas ao Senado e ao Governo do Estado e mandato tampão, respectivamente.

No entanto, Otto não se tornou o pré-candidato a governador do grupo. Com a opção por Jerônimo Rodrigues (PT) para disputar a corrida pelo Palácio de Ondina, Otto se tornou o pré-candidato ao Senado e Rui Costa não deixou o cargo de governador, o que na ocasião, causou o rompimento.

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