RITUAL FÚNEBRE
Lula e Janja devem comparecer ao velório de Preta Gil
Velório ainda não tem data para ser realizado
Por Redação

O presidente Lula (PT) e a primeira-dama Rosângela Silva, conhecida como Janja, devem comparecer ao velório da cantora Preta Gil, que morreu no último domingo, 20, nos Estados Unidos, por complicações de um câncer de intestino.
Até o momento, não há previsão sobre a data do funeral da artista, segundo informações da equipe de Gilberto Gil, pai da artista.
A nota publicada nas redes sociais do decano da Música Popular Brasileira (MPB) confirma que o ritual fúnebre será realizado no Rio de Janeiro.
“Neste momento, ainda não há previsão para a repatriação do corpo de Preta Gil ao Brasil”.
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A presença do petista e da primeira-dama é esperada pelos familiares de Preta, conforme informações da coluna Fábia Oliveira.
O Portal A TARDE entrou em contato com assessoria do presidente Lula (PT), mas até a publicação desta nota, não houve retorno.
Lula fala com Gil após morte de Preta
O presidente Lula (PT) informou em suas redes sociais que telefonou para Gilberto Gilapós tomar conhecimento sobre a morte da herdeira do artista.
“Assim que soube da triste notícia, liguei para o companheiro Gilberto Gil e para Flora para confortá-los nesse momento de dor", escreveu o mandatário.
O petista lamentou a morte da cantora, a quem chamou de “talentosa e batalhadora”.
“Estou profundamente triste em saber que Preta Gil nos deixou nesta noite de domingo. Talentosa e batalhadora em tudo o que fazia – seja como artista, seja como empresária – Preta seguiu espalhando a alegria de viver mesmo nos momentos mais difíceis de seu tratamento”, afirmou ele.
Lula ainda prestou solidariedade para Sandra Gadelha, mãe da cantora, o filho, Francisco Gil, e para a neta, Sol de Maria. "Que o amor que Preta compartilhou em sua vida siga acalentando os seus corações — e os corações de todas as pessoas que tanto a admiravam", finaliza.
Gilberto Gil no governo Lula
O cantor Gilberto Gil tem uma longa relação com o presidente Lula (PT). Isso porque o artista foi ministro de Cultura, entre os anos de 2003 e 2008, quando o mandatário fez a sua segunda passagem pelo governo federal.
A escolha de Lula de indicar Gil como chefe do ministério, no entanto, foi alvo de duras críticas. Na maior parte dos argumentos contrários à indicação, estava a falta de experiência administrativa.
As queixas, por sua vez, iam na contramão da atuação de Gil à frente do poder público. Isso porque em 1979, ele assumiu o cargo de membro do Conselho de Cultura do Estado da Bahia, compondo a chamada Câmara de Música.
Em 1987, Gil tomou posse na presidência da Fundação Gregório de Mattos, órgão que pertence à Secretaria Municipal da Cultura (Secult).
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