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POLÍTICA

Lula fala em presunção de inocência a Braga Netto, mas cobra punição

Presidente afirmou que, caso seja comprovado a culpa do general, haja "punição severa"

Por Gabriela Araújo

15/12/2024 - 13:14 h
Presidente falou com jornalistas após a coletiva de imprensa dos médicos no Sírio Libanês
Presidente falou com jornalistas após a coletiva de imprensa dos médicos no Sírio Libanês -

O presidente Lula (PT) comentou no fim da manhã deste domingo, 13, sobre a prisão do general Braga Netto, realizada pela Polícia Federal (PF), no sábado, 14. O petista defendeu a “presunção de inocência” ao ex-ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro (PL), mas também cobrou punição severa, caso seja culpado.

“Eu vou demonstrar para vocês que eu tenho mais paciência e sou democrata. Eu acho que ele tem todo direito à presunção de inocência. O que eu não tive, eu quero que eles tenham. Todo o direito e todo o respeito para que a lei seja cumprida”, disse o mandatário. “Mas, se esses caras fizeram, o que tentaram fazer, eles terão que ser punidos severamente”, acrescentou.

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As declarações do mandatário foram dadas próximo ao fim da coletiva de imprensa sobre o novo boletim médico que anunciou a alta hospitalar do gestor federal. Lula não esperou os questionamentos dos jornalistas presentes no auditório do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para falar sobre o tema que foi o principal assunto da imprensa ontem.

O presidente ainda disse: “Esse país teve gente que fez 10% dos que eles fizeram, que foi morto na cadeia”.

Lula aproveitou a oportunidade para afirmar que não aceitará desrespeito à democracia e à Constituição, se referindo ao plano da trama golpista, que previa o assassinato do presidente eleito em 2022, do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

"Não é possível a gente admitir que, num país generoso como o Brasil, a gente tenha gente de alta graduação militar tramando a morte de um presidente da República, tramando a morte do seu vice, e tramando a morte de um juiz que era presidente da Suprema Corte Eleitoral", concluiu.

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Tags:

Braga netto Golpe de Estado Lula polícia federal

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